Nove jogos de realidade virtual que você precisa conhecer
"Concrete Genie", novo jogo da Sony para o PlayStation VR, chega em 8 de outubro para lembrar que a realidade virtual continua sendo um ambiente criativo e repleto de possibilidades para desenvolvedores.
Nesse espírito de aventura, selecionamos jogos que consideramos ser experiências definitivas para o mundo da realidade virtual. Vá em frente, mas não vá sair de estômago embrulhado!
Moss
Lançamento: 2018 (PS4, HTC Vive, Oculus Rift, Windows Mixed Reality)
Desenvolvimento: Polyarc
"Moss" é perfeito para quem não acredita em VR, ou para quem passa mal com esse tipo de experiência, já que ele constrói sua imersão de forma mais passiva. É um jogo de plataforma 3D em que você controla Quill, uma corajosa ratinha espadachim. Além disso, você também é o de leitor de uma fábula, ou seja, sua participação quebra uma parede invisível e faz de "Moss" algo ainda mais especial.
Beat Saber
Lançamento: 2019 (PSVR, HTC Vive, Oculus Rift, Windows Mixed Reality)
Desenvolvimento: Beat Games
"Beat Saber" é sucesso absoluto. Ele combina dança, ritmo, aeróbica, ginástica e sabres de luz num só pacote, tão viciante quanto acessível. É engraçadíssimo assistir a quem joga, porque a coisa fica séria demais. "Beat Saber" é completo, um dos mais precisos e imersivos jogos de ritmo dos últimos anos.
Lone Echo
Lançamento: 2017 (Oculus Rift)
Desenvolvimento: Oculus Studios
Desenvolvido pela Ready at Dawn e publicado pela Oculus Studios, "Lone Echo" é a mais pura essência do "sci-hard", aquela ramificação da ficção científica com maior rigor científico. No papel do androide Jack, modelo ECHO ONE, você atende um grupo de astronautas mineradores numa das luas de Saturno, operando a estação espacial e realizando serviços diversos. Parte exploração, parte adventure, "Lone Echo" é o mais imersivo simulador espacial de androide já criado.
Astro Bot Rescue Mission
Lançamento: 2018 (PSVR)
Desenvolvimento: Japan Studio
Outro de plataforma 3D para comprovar, definitivamente, o quanto a realidade virtual pode contribuir com um gênero fundamental dos videogames. Ao contrário de "Moss", que tem uma progressão mais "sempre para a direita", "Astro Bot" é dividido em "cenas", com o simpático robozinho explorador resgatando seus amigos em diversos planetas, com diversos ecossistemas e alienígenas. Tem uma quantidade considerável de colecionáveis e atividades extras, o que estende consideravelmente o tempo de jogo.
Resident Evil 7 Biohazard
Lançamento: 2017 (PSVR)
Desenvolvimento: Capcom
"Resident Evil 7" é o motivo de muita gente ter adquirido um PSVR (incluindo este que aqui escreve). O game da Capcom foi concebido para realidade virtual, mas pode ser curtido de forma convencional também, o que é um caso raro de ambas abordagens funcionando bem. Assim como fez "Resident 4" no passado, o sétimo jogo numerado da franquia de aberrações genéticas da Capcom subverte muito do que era tido por certo até então, e entra um jogo absurdamente assustador, muito mais relevante que as partes 5 e 6.
Tetris Effect
Lançamento: 2018 (PSVR, Oculus Rift, HTC Vive)
Desenvolvimento: Monstars, Resonair
Tetsuya Mizuguchi é um gênio do entretenimento que está sempre disposto a revolucionar os games. A mistura do clássico dos clássicos "Tetris" com realidade virtual e integração de trilha sonora como parte fundamental da experiência (afinal, estamos falando do criador de "Lumines") fazem de "Tetris Effect" um jogo nada além de obrigatório, goste você de VR ou não.
Keep Talking and Nobody Explodes
Lançamento: 2015 (PSVR, Xbox One, Switch, iOS, Android, Oculus Rift, HTC Vive)
Desenvolvimento: Steel Crate Games
"Party games" pensados para VR existem aos montes, e alguns são realmente bons. Por isso foi difícil escolher um só, e decidimos por "Keep Talking and Nobody Explodes" porque a proposta é excelente, e funciona muito bem também fora de realidade virtual. A ideia é tão básica quanto maluca, caótica e um tanto psicótica: quem usa o periférico precisa desativar uma bomba com as instruções fornecidas por quem vê a tela da TV, analisando o manual de instruções do artefato explosivo. Podemos descobrir muito sobre nós mesmos e os nossos amigos com essa sublime obra de entretenimento interativo.
SUPERHOT
Lançamento: 2016 (PSVR, Xbox One, HTC Vive, Oculus Rift,Switch)
Desenvolvimento: SUPERHOT Team
É só encontrar uma deixa, que logo enfio "SUPERHOT" na conversa. Em qualquer conversa, em qualquer lista. A proposta "você se movimenta e o mundo se movimenta com você", levada a sequências de ação no melhor estilo John Woo, casa perfeitamente com VR. Já havia me enfurnado na jornada psicótica e transcendental de "SUPERHOT" algumas vezes antes e tive de reviver a coisa toda quando o suporte à realidade virtual chegou.
Robo Recall
Lançamento: 2017 (Oculus Rift)
Desenvolvimento: Epic Games
É tipo "Eu, Robô", só que em hordas, ondas de modelos defeituosos que precisamos descartar. Acontece que esses robôs com pane e bugs são um tanto quanto agressivos — em realidade virtual, a coisa toda escalona um pouco. Existe uma satisfação subliminar em desmembrar pedaços de metal, transformá-los em sucata. Você tem à sua disposição até um rifle de plasma, teleporte e a capacidade de rebater projéteis de volta a seus adversários, mas é no mano-a-mano que "Robo Recall" se torna especial.
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