The Walking Dead pode até ter começado nos quadrinhos, que chegaram a um belo fim em 2019, mas foram as adaptações em outras mídias que realmente popularizaram a criação de Robert Kirkman. Na TV, a série principal chega à décima temporada, com o spin-off Fear The Walking Dead entrando em seu sexto ano, além de uma trilogia de filmes que está a caminho.
Nos videogames, a podridão zumbi também vai muitíssimo bem, obrigado, com jogos que hoje já são considerados clássicos e outros que estão explorando até a realidade virtual, como o recente Saints & Sinners. Por isso, resolvemos lembrar alguns dos jogos baseados em The Walking Dead. Tem de mobile até jogo de fliperama.
Telltale's THE WALKING DEAD
Foram quatro temporadas, vinte capítulos e dois spin-offs. A jornada de Clementine, Lee, Kenny, Javier e tantos outros personagens originais cruzando caminho com outros tão conhecidos por aficionados das HQs e da série de TV, como Glenn, Hershel e Jesus, deixou sua marca nos videogames para sempre, dando um frescor no gênero Adventure e mostrando a importância de um bom roteiro e personagens.
Brutal, emotivo e inesquecível, The Walking Dead da Telltale tem lugar cativo na memória de muita gente muito fora, e não só por jogadores de videogames, já que os controles simples e a proposta acessível, abriu as portas para que muita gente experimentasse a mídia pela primeira vez.
ROAD TO SURVIVAL
Em 2015, The Walking Dead tomou de assalto a jogatina mobile com Sobrevivência (Road to Survival no original), pegando emprestado elementos de vários sucessos, como Clash of Clans. O esquema é evoluir seus personagens e sua própria base (a Townhall, tipo a de Alexandria) em missões de história constantemente atualizadas, assim como o modo Roadmap, composto por minimissões com agenda semanal de programação.
O jogo, lançado para Android e iOS, foi e tem sido uma colaboração entre três produtoras: a Skybound, de Kirkman, IUGO e Scopely. Personagens icônicos como Rick, Ezekiel (e sua maravilhosa tigresa Shiva), Michonne, Jesus e Rosita podem compor o seu time contra os Walkers dessa já tão estranhamente familiar realidade pós-apocalíptica.
THE WALKING DEAD (Arcade)
A desenvolvedora especializada em experiências de arcade Raw Thrills estendeu todo seu amor por The House of the Dead e Time Crisis para The Walking Dead. Trata-se de um shooter on rails em que as armas são réplicas de balestras, desengonçadas e pesadas.
É bem divertido de se jogar com um amigo - a dificuldade é boa, assim como a dose de carnificina. Surpreendentemente, há vários gabinetes de The Walking Dead espalhados por shoppings de São Paulo e espero que em algum próximo da sua cidade também, porque merece uma testada.
Jogo para esquecer: SURVIVAL INSTINCT
Os mesmos criadores do excepcional Ghostbusters: The Video Game, a hoje falida Terminal Reality, foram incumbidos de criar um FPS da franquia, cujo protagonista seria o personagem mais popular da série de TV, ninguém menos que Daryl Dixon (e bem antes de Death Stranding).
Só que o jogo deu muitíssimo errado: os aspectos de sobrevivência, a proposta de jornada, da viagem, a necessidade de suprimentos e o roteiro, que prometia contar como Daryl chegou até Georgia e se encontrou com Rick, foram um fiasco completo, com cara de produção mequetrefe, de baixa qualidade mesmo, levando o estúdio a fechar as portas.
Pelo menos o jogo serviu para descobrimos como Daryl encontrou sua inseparável balestra?
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