25 anos de Yoshi's Island: 6 vezes em que o dinossauro foi protagonista
Agosto marca os vinte e cinco anos do lançamento no Japão de Super Mario World 2: Yoshi's Island, uma aventura totalmente dedicada ao dinossauro mais famoso dos videogames até então - e talvez até os dias de hoje?
Para tirar a prova de que Yoshi é muito mais que montaria e babá de Mario, selecionamos alguns dos jogos mais ilustres protagonizados pelo carismático dinossauro verde.
E você sabia que o primeiro deles, Yoshi, foi o início da parceria entre a Nintendo com a Game Freak, de Pokémon?
Yoshi (1991)
Tetris, Puyo Puyo e os ovos do Yoshi se encontram nesse jogo de quebra-cabeças desenvolvido para Nintendinho. O sucesso do personagem em Super Mario World foi tão grande, que soou natural começar a pensar em jogos dedicados. São quatro bandejas que servem de base para os Goombas, Boos e demais monstrinhos caindo, além dos próprios ovos, que precisam ser alinhados. Mario é quem muda as bandejas de lugar, controlado pelo jogador.
A edição de Game Boy seguiu a risca o lançamento de NES, com as devidas adaptações visuais. No ano seguinte, em 1992, Yoshi's Cookie chegou ao Super Nintendo com mais diversão em forma de quebra-cabeças, quebra-cabeças esses criados por ninguém menos que Alexey Pajitnov, o pai do Tetris.
Super Mario World 2: Yoshi's Island (1995)
Já no fim da vida do Super Nintendo, Yoshi encabeçou o seu próprio jogo de plataforma, com direito a muitas fases, mundos, chefões e Magikoopas intrometidos, atrapalhando a entrega dos bebês Mario e Luigi. Foi assim que a parceria entre os dinossauros e os heróis do Reino dos Cogumelos começou. A estética de livro pop-up infantil, com cores fortes, como se pintadas com giz de cera, começou com Yoshi's Island, e acabou se tornando marca dos jogos do dinossauro, assim como alguns elementos únicos, tipo o arremesso e a coleção de ovos.
Com produção de Shigeru Miyamoto e direção de Takashi Tezuka, além da composição de Koji Kondo, não haveria chances do jogo dar errado. Aliás, quem contribuiu com a arte foi Yoshiaki Koizumi, produtor de Super Mario Odyssey.
Yoshi's Story (1997)
O braço direito de Miyamoto, Takashi Tezuka, se encarrega da produção da aventura em plataformas espalhafatosamente coloridas de Yoshi no Nintendo 64. O conceito de livro pop-up é levado as últimas consequências em Yoshi's Story, quando Baby Bowser resolver acabar com a paz dos dinossauros. Comer frutas e transformar inimigos em ovos, sempre fazendo o devido uso de sua língua comprida, evidentemente, continua a base do jogo, e um modo "trial" oferece mais diversidade após o modo história ser concluído.
Originalmente pensado como um jogo de 64DD, o periférico do Nintendo 64 capaz de ler discos e lançado somente no Japão, acabou chegando na forma de cartucho convencional mesmo.
Yoshi Touch & Go (2005)
O Nintendo DS já era um sucesso quando Yoshi deu as caras no portátil. Fazendo uso da tela de toque e da stylus, Yoshi volta a ser babá e precisa desenhar nuvens para direcionar a queda do bebê Mario, sempre visando coletar moedas no processo, claro. Desviar dos inimigos é mera distração para o bebê ganancioso.
Mas essa é só a primeira etapa do estágio, pois o sempre prestativo Yoshi espera pelo bebê em sua aterrissagem, que é quando o jogo se transforma num 'always runing', com a stylus servindo para desenhar caminhos para a dupla, confrontando Shy Guys e Koopas Paratroopas durante o processo.
Yoshi's Wooly World (2015)
Foi aqui quando a fofura alcançou níveis estratosféricos e quase difíceis de lidar: Yoshi se tornou de lã - o Yarn Yoshi - assim como os mundos mais coloridos já percorridos pelo dinossauro (e todos aqueles Amiibos vendidos no processo).
A produtora Good-Feel tem sido uma grande parceira da Nintendo desde tempos de DS e com Wooly World, de Wii U, entrega seu jogo mais completo até então, fazendo frente, inclusive, a outra maravilhosa criação do estúdio: Kirby's Epic Yarn. A disputa pelo jogo mais fofo da história havia sido lançada.
Yoshi's Crafted World (2019)
O último lançamento estrelado pelo dinossauro verde mais carismático dos videogames chegou ao Switch em 2019. Crafted World, mais um colírio de fofura visual desenvolvido pela Good-Feel, abraça o 2,5D e vai fundo na quantidade de segredos e colecionáveis presentes em cada um dos estágios. Kamek (que também é conhecido como Magikoopa em alguns círculos) não cansa de importunar a paz dos dinossauros (mas sempre a mando de Baby Bowser, o real vilão da história), e dessa vez num mundo de papelão e dobraduras.
Enquanto reverenciavam pedrinhas mágicas, a dupla maligna surge e as espalham pelos estágios. Cabe a tropa de Yoshis encontrá-las. Há mais tridimensionalidade dessa vez, com caminhos projetados para cima ou para baixo, e sequências de arremesso livre de ovos - talvez Yoshi tenha sentido falta do seu Safari e de sua Super Scope? Bons tempos de Mode 7 que não voltam mais.
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