Free Fire é o jogo do momento, e todos já sabem. A base de jogadores vem se expandindo dia após dia e os números realmente impressionam. O que nós iremos contar hoje é o que muita gente não sabe, as curiosidades.
Tem parte do mapa Bermuda que é inspirada em uma ilha real, o estúdio que desenvolveu e muitas semelhanças entre personagens e atores reais. Vem com a gente conferir sete curiosidades sobre o Free Fire.
Confira abaixo algumas das principais curiosidades sobre o Battle Royale da Garena, que talvez, você não sabia:
Foi desenvolvido em Unity, engine muito usada por pequenos estúdios
A gigante Garena, avaliada em 1 bilhão de dólares, é uma das maiores publicadoras de jogos do mundo, com sucessos em várias plataformas e títulos lançados ou distribuídos por ela. Alguns deles são Speed Drifters, Arena of Valor, Call of Duty Mobile e até mesmo outro gigante, o League of Legends distribuído por eles em alguns países da Ásia.
No Free Fire, a empresa criou seu maior sucesso usando o Unity, uma engine bem acessível até para estúdios iniciantes, que tem como maior característica a facilidade de portar versões de jogos para várias plataformas, incluindo PC, Mac e mobile. Desde o desenvolvimento inicial em 2007, a Garena vem ampliando pesadamente os recursos investidos na produção do jogo.
Hoje há estúdios no mundo todo, inclusive no Brasil, que auxiliam em vários aspectos da produção do Free Fire.
Sucesso Instantâneo
O Free Fire foi lançado em 2017 em formato beta em algumas regiões da Ásia, e ainda no mesmo ano recebeu a sua versão em inglês e também um lançamento global. Se engana quem pensa que o jogo demorou a engrenar, milhões de downloads foram feitos logo nos primeiros meses.
O motivo do sucesso foi a proposta do jogo. Mais simples que todos os concorrentes, ele conseguia rodar em praticamente tudo que é celular do mercado. Para se ter uma ideia, a primeira versão do Free Fire tinha pouco mais de 30 MB de download.
Essa estratégia fez com que o jogo rapidamente se espalhasse por países menos desenvolvidos. Parte da Ásia, do Oriente Médio e principalmente a América Latina viram o jogo se transformar em uma febre que parece não parar de crescer.
Personagens baseados em atores e games
Um dos diferenciais do Free Fire é o uso de personagens com habilidades especiais e únicas. Embora a Garena não confirme oficialmente, é possível ver que vários deles, especialmente os primeiros criados, são baseados em personalidades reais e fictícias.
A Kelly, por exemplo, é claramente inspirada na Takako do filme Battle Royale. Do colete amarelo até a ferida na parte esquerda do rosto.
O personagem Miguel, antes de uma mudança no seu modelo 3D, era claramente uma referência ao Capitão Nascimento do filme Tropa de Elite.
Já a Misha é idêntica à Cindy do Final Fantasy XV.
E não para por aí! Há referência ao ator Will Smith, ao herói Mercúrio do X-Men e outros personagens do universo Pop.
Partes dos mapas são referências reais
Os mapas do Free Fire tem diversas referências a locais reais. Em uma homenagem aos brasileiros, por exemplo, o mapa Purgatório recebeu uma região chamada de Brasília. Há ainda referências a diversas cidades famosas do mundo.
No caso mais emblemático, há uma área no mapa Bermuda que se chama Sentosa e tem o mesmo formato da ilha de mesmo nome, localizada na Cingapura.
Nome tem significado
Todo jogo leva um nome que tem muito a ver com a sua jogabilidade. Se você já ouviu as pessoas chamando o Free Fire pela sua tradução literal na brincadeira, Fogo Livre, nem tire onda, pois mostra exatamente o significado.
Esse nome veio de uma expressão militar americana para uma zona onde é possível se atirar à vontade, definida em um manual lançado durante a guerra do Vietnã. Faz todo o sentido, já que o objetivo é sobreviver e todos são seus inimigos.
Muitas parcerias com artistas brasileiros
O Free Fire é bem agressivo no seu marketing e muitos artistas famosos não só jogam o game, como também chegam a se transformar em personagens dentro do jogo. No caso mais emblemático, o DJ Alok ganhou um personagem e fez uma música - 'Vale Vale' - para a abertura do mundial do jogo em 2018.
Outros artistas também já fizeram músicas para o jogo. O MC Jottapê em parceria com o lendário Mano Brown fizeram a bombada Zé Guaritinha, que virou quase um hino entre os jogadores.
Na parceria mais recente, a Anitta decidiu encarar fazer lives do jogo. Em conjunto com outras streamers, como a Samira Close e a Uma Dani, a cantora saltou do avião nos mapas do Free Fire e fez bonito. Será que vai virar personagem também?
Esports não para de crescer
Os números do Free Fire não param de crescer e seu sucesso e expansão se devem muito também ao cenário competitivo. Com a acessibilidade, vários jogadores da periferia ganharam espaço em um cenário onde não tinham grandes chances. Essa conexão dos jogadores com os torcedores, que sonham chegar no mesmo lugar um dia, vem impulsionando números expressivos.
O jogo da Garena já passou de 60 milhões de jogadores ativos em um único mês, acumula mais de 30 bilhões de visualizações no Youtube no ano de 2019 e passou da marca de um milhão de espectadores simultâneos durante a final do Campeonato Mundial do mesmo ano. O melhor, não dá sinais de que chegou no ápice.
Free Fire World Series 2019 - Rio de Janeiro
O ano de 2020, com a pandemia do Covid-19, deu uma esfriada nos eventos presenciais, mas eles continuam a acontecer de forma remota e angariando milhares de espectadores a cada final de semana. Com times de futebol e outros nomes famosos de outros jogos criando seus times para concorrer, a expectativa é de um crescimento ainda mais impressionante em 2021.
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