Se você pensa que Cyberpunk 2077 está respirando por aparelhos, calma lá! Apesar dos bugs e polêmicas, o mais novo RPG de mundo aberto da CD Projekt Red já ultrapassou as 13 milhões de unidades comercializadas. Ou seja, mesmo com as solicitações de reembolso, as vendas continuam de vento em popa.
O principal motivo? É que Cyberpunk 2077 não é apenas bugs, existe muita coisa boa no jogo e também precisamos falar disso.
Por isso separamos esta lista, para discutir o labo bom da história de V.
Dublagem
A dublagem em PTBR foi muito além da simples tradução. O jogo recebeu uma localização de primeira, onde alguns diálogos foram totalmente reescritos (sem perder o sentido, é claro) e ganharam um toque brasileiro com jargões populares e sotaques regionais. Além disso, o elenco conta com excelentes dubladores.
Arquitetura de Night City
A cidade foi muito bem planejada. O mapa conta com vias expressas que interligam todos os distritos e conduzem o jogador facilmente para qualquer área. Os pontos de viagem rápida são uma opção viável, mas graças a estrutura de tráfego, às vezes dirigir é mais rápido do que esperar o jogo carregar no PS4 ou Xbox One, por exemplo.
A identidade dos distritos também chama a atenção. Enquanto o centro é tomado por mega construções, os subúrbios tem prédios geminados e um forte comércio de rua. O mesmo pode-se dizer das áreas pobres de Night City, com sinais de carência e baixa infraestrutura, refletindo um desleixo da política local.
Missões e mais missões
Além da campanha principal, com mais de 30 missões, existem os serviços secundários, onde algumas missões se entrelaçam com a história do jogo. Existem os contratos, serviços, busca por carros à venda, ou seja, há ainda muita coisa para ser feita sem contar as missões da história, garantindo quase 100 horas de experiência single player.
Quem compra um game de mundo aberto deseja exatamente isso, muito conteúdo e liberdade para fazer o que quiser e quando quiser. Por consequência, há também muitos itens para serem adquiridos, como armas lendárias, peças mais poderosas de cibernética ou roupas com alto nível de armadura.
Personagens marcantes
Os personagens ajudam a construir um bom enredo. Em outras palavras, Cyberpunk não se resume a V e Johnny Silverhand. Panam Palmer, Judy Alvarez, Takemura, Jack Welles, River Ward, Rogue e até a mesmo I.A. taxista Delamain conquistaram os jogadores.
O game abre espaço para que todas as histórias sejam desenvolvidas e as motivações dos personagens sejam trabalhadas. Isto é, ninguém aparece por acaso, mesmo os pequenos arcos, como por exemplo, da cantora LW, tem motivações interessantes por trás, e isso é muito legal. No fim das contas, você acaba conhecendo muito bem todos que fazem parte do universo CP2077.
Gameplay versátil
O sistema de evolução de Cyberpunk é um dos mais complexos que os games de RPG já viram. Para ser forte é necessário combinação de nível, credibilidade, cibernética, distribuição de pontos de habilidade que ajudam a montar a build do personagem e, por fim, boas armas e roupas com armadura. Quem já jogou Nioh, talvez não se assuste, mas para a maioria dos gamers, ver tantas categorias para desenvolver o personagem é uma novidade.
Graças a este leque de opções é possível jogar por uma segunda ou terceira vez e ter um desempenho totalmente diferente. Enquanto o jogo não tem um modo New Game Plus, iniciar uma campanha para testar novas builds e, diga-se de passagem, testar novos caminhos, é a melhor opção para quem já fez tudo no primeiro gameplay.
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