Preconceito nos eSports: "As organizações têm que investir em diversidade"
01/07/2021 04h00
Os recentes casos envolvendo os streamers Hastad, de Valorant, e Buxexa, de Free Fire, fizeram a conversa sobre preconceito no cenário de eSports ficar em alta.
Esse foi o assunto mais discutido da semana e, logo, o tema do sétimo episódio do podcast Game Trends.
Entre os tópicos discutidos, convidamos o jornalista e ativista Luiz Queiroga, que produziu uma reportagem para o START ao conversar com psicólogos e especialistas.
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Afinal, como as organizações e times de eSports podem trabalhar para que atos racistas, transfóbicos e outras formas de discriminações não ocorram entre seus streamers e atletas?
As empresas têm que investir em um ambiente mais seguro, de conscientização, porque isso vai reverter de forma positiva (para o cenário). Investir em influenciadores diversos faz com que aquela comunidade que tá longe dos eSports, pessoas pretas, minas, LGBTQIA+ comecem a se ver nesses espaços, estamos falando de pertencimento
Luiz Queiroga
Um relatório recente da McKinsey mostrou que 60% da população que pertence à geração Y (nascidos entre 1980 e 1996) compram mais de marcas com responsabilidade e comprometimento social.
O podcast também discutiu sobre a importância dos influenciadores, que muitas vezes não é tão bem entendida pelos próprios influenciadores e as organizações que os contratam, e como esse papel pode ser importante para o combate dessas práticas.
Apresentação: Bruno Izidro e Letícia Wexell
Edição: Victor Borges
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