Call of Duty: Vanguard: 5 mudanças no modo multiplayer; veja gameplay
Com lançamento previsto para 5 de novembro e versões para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series S/X e PC, já não é mais novidade para ninguém que Call of Duty: Vanguard marca o retorno da série para a Segunda Guerra Mundial, conflito que envolveu as maiores potências do mundo entre 1939 e 1945. É algo que não ocorre desde Call of Duty: WWII, de 2017.
Como ocorre tradicionalmente com a série, o modo multiplayer é o que costuma chamar mais a atenção dos jogadores e tende a garantir a longevidade do título. Em Vanguard, a modalidade passou por algumas mudanças e Start teve a oportunidade de experimentar em primeira mão parte do conteúdo que veremos no jogo final.
Confira, abaixo, 11 minutos de gameplay exclusiva do multiplayer. E, logo depois, cinco pontos que merecem destaque:
1) Devagar e sempre
Jogadores fieis da franquia vão notar rapidamente algo de diferente na velocidade de movimentação dos personagens. A sensação é que eles estão levemente mais lentos do que nos últimos jogos.
De início, a mudança causou uma certa estranheza, mas poucos minutos de jogatina são suficientes para que os veteranos se acostumem.
E, por outro lado, isso acaba liberando novas possibilidades. Você vai demorar mais para atravessar os mapas, mas também terá mais chances de avistar (e matar) um inimigo desavisado. Com isso, há uma importância maior em se posicionar corretamente e, por tabela, evitar pontos cegos.
2) Trabalho em equipe
Vanguard continua oferecendo modos de jogo tradicionais, como mata-mata em equipe e dominação (manter pontos do cenário sob controle). Mas também traz novidades, como o modo Patrulha, no qual um círculo delimita o mapa e a equipe que mantiver jogadores dentro dessa área por mais tempo ganha.
Além disso, os principais modos contam com três variações: tático, padrão e blitz. No tático, há menos jogadores disputando a partida, o que leva a uma disputa mais lenta e, por tabela, mais estratégica. O padrão, como o nome deixa claro, é o tradicional seis contra seis. Por fim, a variação blitz coloca mais jogadores na briga, com um resultado bastante caótico.
3) Armas antigas, mas nem tanto
Como é de se esperar pela época retratada, a tecnologia das armas de Call of Duty: Vanguard é consideravelmente mais rudimentar do que a dos últimos games da franquia.
Não espere, porém, contar apenas com fuzis semiautomáticos... A variedade segue o padrão visto na série: fuzis de assalto, pistolas, escopetas, rifles de franco atirador, metralhadoras, submetralhadoras e lançadores de foguetes.
Essas armas podem ser personalizadas para ganharem um "feeling" mais moderno, com miras ópticas, por exemplo. Assim, quem estava acostumado com as armas mais avançadas dos jogos recentes não sentirá tanta diferença.
4) Cadê a cobertura?
Também chamou a atenção a presença de superfícies destrutíveis. Na prática, isso significa que se esconder atrás de superfícies frágeis, como tábuas, não irá protegê-lo de disparos.
Outra consequência é que essas áreas podem ser destruídas para não bloquear sua visão, evitando assim que inimigos te surpreendam passando sorrateiramente atrás desses objetos.
Não é algo do nível dos cenários e edificações destrutíveis da série Battlefield, mas definitivamente marca uma mudança considerável para a franquia Call of Duty.
5) Warzone ainda é mistério
O teste do beta se concentrou apenas no modo multiplayer. Na prática, isso significa que o popular Warzone ainda não pode ser experimentado com as mudanças previstas para o final de 2021.
A julgar pela jogabilidade do multiplayer de Vanguard, é de se imaginar que o ritmo de jogo diminua, privilegiando (ainda mais) o bom posicionamento de personagens e equipes.
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