FIFA quer US$ 250 milhões ao ano para EA continuar usando a marca no jogo
Uma reportagem do The New York Times escancarou o motivo da crise entre a EA e a Federação Internacional de Futebol, conhecida como FIFA. A organização que regula o esporte no mundo todo quer agora que a publicadora pague US$ 250 milhões por ano para continuar usando sua marca.
O pagamento, na verdade, seria de US$ 1 bilhão a cada quatro anos - o dobro do acordo atual. Além disso, a FIFA também estaria buscando maneiras de limitar a monetização do jogo.
A EA, por outro lado, quer expandi-la: segundo o jornal, ela está cogitando até destacar partidas reais de futebol dentro do ambiente de jogo e incluir NFTs (token não-fungível, uma espécie de criação criptográfica única, que tem sido uma febre na comercialização virtual).
A possível ruptura da EA com a FIFA, que tornaria o atual FIFA 22 o último jogo da franquia com esse nome, foi exposta pela própria publicadora, em uma postagem no seu blog oficial, pouco depois do lançamento do novo jogo, em 1/10.
Já foi descoberto que, nesse mesmo dia, a EA, entrou com um pedido de registro de patente na Inglaterra e na União Europeia de uma nova marca: EA Sports FC.
A ideia é manter a franquia exatamente como está, porém com outro nome. O direito de uso dos nomes, escudos e camisas dos clubes ou dos nomes e aparência dos jogadores seria mantido.
As negociações com a FIFA, porém, ainda não se encerraram. Muita coisa ainda pode rolar nessa disputa.
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