Uncharted não consegue capturar charme dos jogos ou do herói; veja review
Quando Uncharted surgiu como exclusivo para PlayStation, em 2007, a desenvolvedora Naughty Dog jamais escondeu sua inspiração: os filmes de Indiana Jones. "Cinematográfico", inclusive, sempre foi um dos adjetivos mais comuns associados às cenas de ação dos games.
Agora, Uncharted completa esse ciclo migrando para o cinema, tentando se tornar seu próprio Indiana Jones. O filme dirigido por Ruben Fleischer chega aos cinemas brasileiros nesta quinta (17), trazendo uma versão bem mais nova do aventureiro Nathan Drake. Em início de carreira, ele é interpretado por Tom Holland.
É uma mudança e tanto. O charme do personagem original, cheio de autodepreciação e um ar de "não tenho nada a perder", desaparece quando ele ainda é apenas um garoto sem muita experiência, que sequer saiu dos EUA - e que, até agora, só perdeu o irmão.
O longa-metragem, infelizmente, segue no mesmo tom: apesar de fazer tudo direitinho, não tem brilho. Como um game de aventura, Uncharted era um peixe grande em um lago pequeno. Como filme, agora é só peixe pequeno em um mar enorme - que já viu tubarões muito melhores.
Confira nosso review mais completo no vídeo:
Compare também a nota média de Uncharted, segundo a crítica, com a dos últimos dez filmes que também adaptaram games.
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