Crianças compram itens em apps e causam rombo nos pais; saiba como prevenir
Com a popularização de tablets e smartphones, é comum que os pais deem esses aparelhos aos seus filhos ou emprestem os dispositivos a eles. O problema é que qualquer vacilo pode fazer com que as crianças consigam uma dívida imensa na compra de aplicativos ou de itens dentro de programas ou jogos, caso não sejam feitas as configurações certas no smartphone ou no tablet.
O problema não está tanto em baixar aplicativos pagos, mas em programas gratuitos que contêm itens pagos. Esses softwares, geralmente, são os mais populares nas lojas de aplicativos e também os mais lucrativos. Fazem parte dessa categoria jogos como “Candy Crush”, “Clash of Clans”, “Marvel Torneio de Campeões”, entre outros.
Veja a seguir como evitar compras dentro de aplicativos nos principais sistemas operacionais disponíveis no mercado:
Android
No Android, além do bloqueio (descrito abaixo), os responsáveis podem comprar cartões vale-presente para serem utilizados em sua loja. De acordo com o Google, há opções de R$ 30, R$ 50 e R$ 100 e estão disponíveis em 2.300 lojas em todo o Brasil.
No Google Play, também é possível pedir reembolso de um aplicativo em até duas horas após a confirmação da compra.
iOS (iPhone e iPad)
Em dispositivos iOS, há duas possibilidades: evitar qualquer tipo de compra dentro de aplicativo ou escolher uma opção que pede senha a cada tipo de operação dentro de um programa.
Windows Phone
O sistema da Microsoft recomenda que os pais configurem o “espaço das crianças” no Windows Phone, pois lá a criança terá acesso limitado a recursos do telefone. Por padrão, não é possível comprar aplicativos por lá.
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