Mais barato que nos EUA, Apple Music estreia no Brasil por US$ 4,99/mês
O serviço de streaming de música Apple Music estreou mundialmente nesta terça-feira (30). Os três primeiros meses serão gratuitos. Após esse período, os usuários brasileiros pagarão uma mensalidade de US$ 4,99 (cerca de R$ 16) pela assinatura feita apenas via cartão de crédito. O valor é menor que o praticado nos Estados Unidos, onde a assinatura é de US$ 9,99.
O plano familiar no Brasil vai custar US$ 7,99. Com ele, até seis pessoas podem ter acesso ilimitado ao serviço de streaming de música da empresa da maçã. Nos Estados Unidos, o mesmo serviço custa US$ 14,99.
O Apple Music vai funcionar em dispositivos iOS atualizados com a versão 8.4 (disponibilizada nesta terça-feira pela empresa) e em computadores com o sistema Mac e Windows, que estiverem com a última versão do iTunes. Segundo a empresa, em breve, deve sair uma versão do Apple Music para dispositivos Android.
Lançado no início de junho durante o WWDC 2015 (evento para desenvolvedores da Apple), o Apple Music é uma mistura de serviço de streaming de música com rede social de artistas. Com a funcionalidade "Connect", músicos poderão publicar vídeos, fotos ou faixas exclusivas para os assinantes da plataforma da empresa da maçã.
Outra funcionalidade é o serviço Beats1, que é uma espécie de rádio online. A companhia transmitirá programação semelhante a de rádios FM de três localidades a princípio: Los Angeles (EUA), Nova York (EUA) e Londres (Reino Unido). Esses programas contarão com apresentadores que tocarão músicas novas e entrevistarão artistas.
O Apple Music é diferente dos seus concorrentes, pois ele só terá assinatura paga. Os outros serviços (como Spotify, Napster, Deezer e Rdio, por exemplo) contam com um modelo pago e freemium. Nesta última modalidade, o usuário não paga para ouvir. Porém, escuta propagandas de tempos em tempos.
No Brasil, os serviços Spotify, Deezer, Rdio, Napster e Google Music custam R$ 14,90.
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