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Moto Z ganha irmão mais barato com bateria que promete durar até 50 horas

Yoga Book é novidade da Lenovo para o mercado de tablets - Márcio Padrão/UOL - Márcio Padrão/UOL
Yoga Book é novidade da Lenovo para o mercado de tablets
Imagem: Márcio Padrão/UOL

Márcio Padrão

Do UOL, em Berlim*

31/08/2016 16h04

Apesar de ainda sequer ter sido lançado no Brasil, o celular top de linha mais recente da linha Moto da Lenovo/Motorola, o Moto Z, ganhou seu irmão mais novo e barato em um lançamento que antecede a IFA, feira de tecnologia que ocorrerá de 2 a 7 de setembro em Berlim.

O Moto Z Play vem com especificações acima da média do setor intermediário, ficando no limite entre essa área e os celulares premium. A empresa promete bateria com duração para até 50 horas e uma câmera de 16 MP.

O modelo contará com uma tela de 5,5 polegadas com resolução Full HD, em vez da qualidade Quad-HD dos modelos Moto Z e Z Force, lançados pela Lenovo em junho. O Z Play trará ainda 3 GB de RAM, 32 GB de armazenamento, um processador Snapdragon 625 - com velocidade de 2 Ghz - e um corpo fino de 6,99 milímetros.

O sistema operacional será o Android 6.0.1, e a empresa pretende lançar o celular globalmente a partir do mês de setembro. Ainda não há previsão de lançamento ou de preços para o Brasil.

No exterior, o Moto Z custa na China algo perto de US$ 455 (cerca de R$ 1,5 mil). 

Acessório de câmera e tablet diferenciado

Novo Motomod, acessório especial do tipo modular para o Moto Z. É uma câmera extra produzida em parceria com a famosa marca de câmeras Hasselblad - Márcio Padrão/UOL - Márcio Padrão/UOL
Novo Motomod, acessório especial do tipo modular para o Moto Z
Imagem: Márcio Padrão/UOL
A empresa também lançou um novo Motomod, acessório especial do tipo modular para o Moto Z. É uma câmera extra produzida em parceria com a famosa marca de câmeras Hasselblad. Ela traz um zoom ótico de 10x, flash de xenônio --que emite uma luz mais forte que aos flashes de LED - e obturador físico.

Outra novidade é o tablet Yoga Book, da Lenovo. O produto mistura produtividade e criatividade. A proposta dele é bem diferenciada: um lado serve como tela e outro como teclado e prancheta de desenhos ao mesmo tempo.

O teclado não tem teclas físicas, apenas retroiluminadas, que ao comando de um botão desaparecem e liberam o espaço para desenhos, feitos com uma caneta especial. Os traços vão aparecer na tela acoplada, que não é touch.

A tela do Yoga Book é de 10 polegadas e ele traz nas especificações processador Intel Atom, 64 GB de memória interna, 4 GB de RAM. A versão com Android custará no exterior US$ 499, e a com Windows 10, US$ 549.

* O jornalista viajou a convite da Philips