Busca celular barato e que tem muito espaço pra foto? Veja melhores opções
Por mais que falemos bastante nas reportagens de tecnologia sobre a importância de um bom processador ou da resolução da tela, existe uma especificação que os loucos por WhatsApp olham com muita atenção: a memória interna. Afinal, fotos e vídeos repassados no grupo da família acumulam muito espaço, e ficar limpando ou transferindo esses arquivos o tempo todo é bem chato.
O armazenamento amplo também interessa a quem usa bastante a câmera, principalmente para vídeos, que são os arquivos que mais ocupam espaço - quanto mais minutos de gravação, mais MB guardados.
VEJA TAMBÉM:
- Moto X4 não é perfeito, mas câmera e preço agradam
- J7 Neo é o melhor celular novo-velho da atualidade
Quem estiver procurando um celular com bastante memória pode esbarrar no fator preço. Mas felizmente, modelos relativamente baratos e com 32 GB de armazenamento já estão tomando o mercado desde o ano passado. Isso é o dobro do padrão anterior do mercado e alguns modelos de 64 GB já começam a aparecer além dos modelos de luxo.
Além disso, vale prestar atenção se o modelo tem uma gaveta para pôr cartão de memória microSD - que permite expandir a memória para mais um bocado de gigabytes com um acessório extra - e uma boa memória RAM. Apesar de não servir para armazenar arquivos de forma definitiva, a RAM guarda dados de forma temporária para auxiliar nas tarefas do processador.
Veja abaixo a seleção do UOL Tecnologia para quem estiver procurando um celular com boa memória, lançado neste ano e que não supere o preço dos R$ 1.000. Como todos os modelos empataram nos 32 GB e também têm slot para cartão de memória, a ordem de preferência abaixo vai do pior ao melhor de acordo com as notas do UOL. Além de uma menção honrosa como bônus.
Quantum Muv UP (Positivo)
O modelo intermediário da Positivo traz como pontos positivos o sensor de digital preciso e o design bonito, além de ser um dos poucos desta lista com 3 GB de memória RAM. Como pontos negativos, a bateria demora para recarregar, a câmera principal é fraca e resolução de tela é apenas HD.
Leia a análise completa do modelo, que atualmente custa em média R$ 899 (mas há promoções por R$ 699 à vista).
K10 Novo e Q6 (LG) e Galaxy J7 Pro (Samsung)
Empatados na nota das análises, há de se notar as particularidades de cada um dos três modelos. O Q6 nas especificações é talvez o vitorioso: tem 3 GB de RAM e uma tela "infinita" com resolução Full HD que o destaca na multidão dos intermediários. Sem falar que o sistema de identificação de rosto: apesar de ser uma adaptação do recurso nativo do Android, é um charme que o aproxima dos tops de linha, pelo menos conceitualmente.
No entanto, o K10 Novo é um bom intermediário "pau pra toda obra" que custa uns R$ 250 mais barato que seu "primo" Q6. E se você não simpatiza com a LG por algum motivo, tem no J7 Pro uma opção no mesmo patamar de preço do Q6, com tela Amoled e câmera de abertura F/1.7. E ele te deixa usar dois WhatsApp ao mesmo tempo.
Leia a análise completa dos modelos K10 Novo, Q6* e Galaxy J5 Pro. Seus preços médios são, respectivamente, R$ 729, R$ 999 e R$ 949 (mas há promoções à vista).
* Observação: o UOL testou a versão LG Q6+, mas a diferença deste para o Q6 é apenas de preço e armazenamento: 32 GB / 3 GB de RAM, enquanto o modelo mais caro, com 64 GB / 4 GB de RAM, custa a partir de R$ 1.145 à vista.
Galaxy J5 Prime (Samsung)
Mais um Galaxy J da Samsung que joga bem em todas as posições dentro dos limites de um celular básico. As câmeras dão pro gasto, o desempenho é satisfatório e o corpo é leve, pequeno e bonito. O que é ruim: a tela touch e o sensor de digitais não funcionam muito bem, e a bateria poderia ser melhor (fica só no esquema dia-inteiro-de-uso).
Leia a análise completa do modelo, que atualmente custa em média R$ 759 (mas há promoções por R$ 628 à vista).
Galaxy J7 Prime (Samsung)
Um pouco melhor que o J5 Prime, este modelo tem corpo de metal em um design eficiente (embora ainda sem o estilo "tela infinita" dos modelos recentes da Samsung e LG), sensor de digitais e memória RAM de 3 GB. Já o processador é aquém do esperado, com engasgos nos games, e a câmera é apenas mediana.
Leia a análise completa do modelo, que atualmente custa em média R$ 989 (mas há promoções por R$ 809 à vista).
Moto G5 e G5 Plus (Motorola)
Velha conhecida do público brasileiro, a linha Moto G trouxe novamente bons modelos neste ano. Tanto o G5 Plus quanto sua versão mais barata contêm os mesmos 32 GB de armazenamento. A maior diferença é o processamento: o comum traz o chip inferior Snapdragon 430 (1,4 GHz) enquanto o G5 Plus vem com Snapdragon 625 (2 GHz).
A câmera do G5 comum também é um pouco inferior, com leitura de luz falha. Mas o Android quase puro da Motorola e sensor de digitais continuam sendo bons atrativos.
Leia a análise completa dos modelos Moto G5 e Moto G5 Plus. Seus preços médios são, respectivamente, RR$ nbsp;849 e R$ 999 (mas há promoções à vista).
Menções honrosas: Zenfone 3 e Moto G5S Plus
Por que menções? Basicamente porque ambos furam o teto dos R$ 1.000 por pouco. Além disso, citamos apenas aparelhos de 2017 e abrimos uma exceção para o modelo da Asus do ano passado. Mas os dois smartphones merecem a citação por motivos diferentes.
O Zenfone 3 em versão com 64 GB já pode ser comprado por um pouco mais da faixa de preço estipulada aqui, enquanto o Moto G5S Plus tem os 32 GB dos modelos acima, mas vale a pena para quem quer gastar um pouco mais e com isso obter uma câmera dupla.
Leia a análise completa dos modelos Zenfone 3 e Moto G5S Plus. Seus preços médios são, respectivamente, RR$ nbsp;1.055 e R$ 1.077 nas promoções à vista.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.