Cientistas desenvolvem "tatuagem viva" que pode ajudar a medicar pacientes
No que depender de um grupo de cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), lembrar de tomar um remédio ou realizar qualquer tratamento que envolva doses regulares de medicações - insulina, no caso de diabéticos, por exemplo - deve virar coisa do passado.
Isso porque o time de pesquisadores, liderados por um professor chamado Xuanhe Zhao, encontrou uma forma de criar uma espécie de "tatuagem viva": trata-se de uma impressão 3D feita com hidrogel e bactérias facilmente programáveis.
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A ideia é que essas bactérias reajam a estímulos e, no protótipo criado, elas eram capazes de brilhar de acordo com a substância química com a qual entravam em contato.
De acordo com o coautor do estudo, Hyunwoo Yuk, o resultado prático desse ainda deve demorar, mas a expectativa é criar "plataformas computacionais vivas que possam ser usadas".
Isso poderia, por exemplo, servir para produzir sensores químicos ou, ainda, aparatos que permitiriam administrar doses de remédios ou insulina no corpo em intervalos de tempo, de acordo como forem programados.
O resultado completo do estudo pode ser visto aqui.
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