De Gates a Musk: ícones da tecnologia doarão fortunas após morrerem; veja
A morte de Paul Allen, que fundou a Microsoft ao lado de Bill Gates, foi sentida por toda o mundo da tecnologia. Mas também jogou luzes sobre outro aspecto da vida do visionário: o filantrópico. Bilionário, Allen se uniu a um grupo de ricaços que se comprometeu a doar metade da fortuna acumulada em vida quando morressem. No caso dele, esse cheque é avaliado em US$ 20 bilhões.
Mas ele não está sozinho. Outras 25 personalidades da tecnologia prometeram fazer o mesmo. Elas possuem uma fortuna somada de US$ 344,78 bilhões, segundo estimativa da revista "Forbes", que acompanha a evolução da riqueza.
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Todos eles são signatários da The Giving Pledge, iniciativa que estimula seus membros a doar metade de suas fortunas, quando mortos, para fins filantrópicos. A organização foi fundada em 2010 por Gates e Warren Buffet.
Com isso, esses endinheirados do mundo da tecnologia devem doar o equivalente a US$ 172,39 bilhões. Esse valor deve mudar, já que depende de flutuações do mercado.
A lista de ícones da tecnologia que prometeram fazer o mesmo inclui:
- Bill Gates (Microsoft)
- Elon Musk (Tesla e Space X)
- Larry Ellison (Oracle)
- Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Sheryl Sandberg (Facebook)
- Brian Chesky, Nathan Blecharczyk e Joe Gebbia (Airbnb)
- Reed Hastings (Netflix)
- Tim Cook (Apple)
Ao assinar a Giving Pledge em 2010, Allen escreveu que seu comprometimento visava "enfrentar o aquecimento global, prevenir perigosas epidemias, salvar as espécies mais icônicas da Terra da extinção e restaurar a saúde dos nossos oceanos, antes que seja tarde demais".
Agora, o trabalho de direcionar o dinheiro de Allen para essas iniciativas ficará a cargo da irmã dele, Jody Allen.
Eu recebi a grande responsabilidade de direcionar a riqueza de Paul a serviço de sua visão de futuro. Enquanto a morte dele é pesarosa, eu estou dedicada a preservar e implementar a visão de Paul
Allen era o proprietário do Portland Trail Blazers, time da NBA, e do Seattle Seahawks, franquia da NFL. Além das equipes, ele criou o Allen Institute e o Allen Institute for Artificial Intelligence.
De sua fortuna estimada em US$ 20,5 bilhões, segundo publicou a Forbes no início de outubro, Paul Allen havia doado mais de US$ 2,5 bilhões à caridade, sendo US$ 500 milhões ao Allen Institute for Brain Science, que trabalha no mapeamento do cérebro humano.
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