De olho em boatos? Nova função do WhatsApp identificará mensagens virais
Resumo da notícia
- Site teve acesso a novos recursos que identificarão mensagens virais no WhatsApp
- Uma delas permitirá que você veja quantas vezes uma mensagem foi encaminhada
- A outra colocará um aviso de que tal mensagem já foi encaminhada mais de quatro vezes
A última novidade do WhatsApp é uma boa notícia para ligar as sirenes de um encaminhamento que pode ser um boato ou apenas um viral divertido. O aplicativo lançou em seu programa beta para Android a versão 2.19.80, que introduziu dois recursos: "Informações sobre encaminhamentos" e o destaque para mensagens "Encaminhadas com frequência".
A novidade ainda não está operacional no app, mesmo para quem participa do beta, mas o site WABetaInfo já acessou como elas funcionarão.
As "Informações sobre encaminhamentos" serão disponibilizadas como um complemento aos detalhes de cada mensagem, aquela janela onde você pode ver os conteúdos que foram entregues (certinhos cinzas) e lidos (certinhos azuis). Nesta aba, o aplicativo ordenará quem viu o material, quem o recebeu e, por último, quantas vezes ele foi encaminhado.
Quem costuma fuçar no app sabe que esse tipo de dado só é obtido nas mensagens que você envia, então não haverá como saber de pronto se um encaminhamento que chegou para você também foi enviado a outros milhares de pessoas. No entanto, existe como contornar essa limitação: encaminhe você mesmo tal mensagem. Desta maneira, você terá acesso a esse número.
Já o recurso dos conteúdos "Encaminhados com frequência" é mais fácil de visualizar. Ele aparece na própria bolha da mensagem, discriminando os materiais que foram repassados mais de quatro vezes. Em vez de apenas "Encaminhado", o aplicativo identificará o conteúdo como "encaminhado com frequência".
O WABetaInfo explica que essa adição tem como objetivo ajudar o usuário do aplicativo a entender quando uma mensagem fica popular demais, o que pode ser sinônimo de spam ou de uma notícia falsa.
As mudanças servem como uma resposta do aplicativo às críticas que ele passou a receber desde 2018, quando pessoas foram mortas a partir de boatos disseminados dentro da plataforma. O aplicativo também foi usado para campanhas de desinformação em campanhas eleitorais, inclusive a brasileira.
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