Novo estudo mostra que micróbios podem prever risco de morte em até 15 anos
Uma pesquisa elaborada pelo biólogo computacional Braden Tierney, da Escola de Medicina da Universidade de Harvard, mostra que a análise do microbioma presente no intestino das pessoas pode prever a probabilidade de sua morte nos próximos 15 anos.
O estudo em questão reaproveitou dados de milhares de pessoas, coletados em 1972 para uma análise feita na Finlândia. Além desses, em 2002, participantes contribuíram com amostras para o estudo para os próximos 15 anos.
A pesquisa encontrou uma indicou que pessoas com a presença de bactérias do tipo Enterobacteriaceae, potencialmente infecciosa, têm 15% mais chances de morrer nos próximos 15 anos.
"Podemos usar o microbioma e a genética humana para melhorar a qualidade de vida dos pacientes", disse Braden.
Os resultados evidenciaram ainda que a assinatura genética dos micróbios dos intestinos mostra se a pessoa está em condições saudáveis ou não. Entre os analisados, 50% dos que mostraram maior deficiência desenvolveram câncer colorretal.
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