Google alega falha de segurança e proíbe funcionários de usarem Zoom
O Google decidiu hoje proibir que seus funcionários utilizem o software Zoom, feito para videoconferências e que ganhou maior notoriedade durante a pandemia de coronavírus. A empresa alega falhas de segurança no concorrente.
Na última semana, o Google enviou um e-mail aos seus colaboradores dizendo que todo computador que tinha o Zoom instalado estava vulnerável na questão de segurança.
"Há muito tempo temos uma política de não permitir que os funcionários usem aplicativos não aprovados para trabalho fora da nossa rede corporativa", disse Jose Castaneda, porta-voz do Google, ao BuzzFeed News. "Recentemente, nossa equipe de segurança informou os funcionários que o Zoom não ser mais executado em computadores corporativos, pois não atendem aos nossos padrões de segurança para aplicativos usados por nossos funcionários."
Localizado em San Jose, na Califórnia, o Zoom tem sido utilizado para reuniões informais e corporativas durante o período de isolamento social causado pela pandemia de covid-19. Só em março deste ano, 200 milhões de pessoas usaram o software, também disponível como aplicativo para smartphones. Em dezembro do ano passado, o número era de 10 milhões de usuários.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.