O céu escureceu completamente por cerca de dois minutos nesta segunda-feira (14), no sul do Chile e na Argentina, após eclipse total do Sol — que ocorre quando o diâmetro aparente da Lua fica maior que o do Sol, bloqueando a luz solar direta.
O espetáculo da natureza levou várias pessoas às regiões onde a escuridão foi total — uma faixa com 90 km de largura, da costa do Pacífico, passando pela Cordilheira dos Andes, pela Patagônia argentina, até chegar à costa do Atlântico.
A noite começou a cair por volta das 13h (mesmo horário em Brasília). As pessoas utilizaram filtros especiais para poder olhar diretamente ao Sol, de modo a não prejudicar a visão.
Em julho do ano passado, também foi possível avistar um eclipse solar total no Chile.
Eclipse solar 2020: confira imagens do fenômeno
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14.dez.2020: Curitiba (PR) Nesta segunda-feira (14) acontece um eclipse solar, um dos fenômenos mais aguardados por entusiastas da astronomia, visível da América Latina. O eclipse solar ocorre quando a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol, ocultando, de forma total ou parcial, a sua luz.
Luis Pedruco/Futura Press/Estadão Conteúdo 2 / 17
14.dez.2020: Caxias do Sul Somente em algumas regiões do Chile e Argentina será possível observar o eclipse em sua totalidade ? quando o diâmetro aparente da Lua fica maior que o do Sol, bloqueando toda a luz solar direta. Aqui no Brasil, ele só será visto parcialmente em algumas cidades do fim da manhã até o início da tarde.
Antonio Machado/Futura Press/Estadão Conteúdo 3 / 17
14.dez.2020: Piedra del Aguila Testemunhar um eclipse solar requer alguns cuidados para não prejudicar sua visão. O primeiro deles é que não se pode observar o evento diretamente. Entre os instrumentos usados para observar o fenômeno estão óculos especiais ou máscara de soldador.
RONALDO SCHEMIDT/AFP 4 / 17
14.dez.2020: Bariloche Também podem ser usados telescópios, binóculos e câmeras, mas apenas se estiverem com filtros adequados na objetiva ou abertura, que permitam ser direcionados ao sol. Não podem ser usados óculos de sol convencionais, chapas de raio-X ou negativos de filmes ?todos esses métodos podem causar danos permanentes à visão.
CARLOS BARRIA/REUTERS 5 / 17
14.dez.2020: Eclipse solar visto de Santiago, Chile
Lavio Datner Hoenen/Futura Press/Estadão Conteúdo 6 / 17
14.dez.2020: Imagem do eclipse solar visto do Chile
Reprodução/TVN Chile 7 / 17
14.dez.2020: Chilenos se reúnem para acompanhar eclipse solar
Reprodução/TVN Chile 8 / 17
14.dez.2020: Detalhe do eclipse solar visto do Chile
Reprodução/TVN Chile 9 / 17
14.dez.2020: Uma mulher observa o eclipse em Piedra del Aguila, Argentina.
RONALDO SCHEMIDT/AFP 10 / 17
14.dez.2020: Homem observa eclipse em Bariloche, Patagônia argentina.
CARLOS BARRIA/REUTERS 11 / 17
14.dez.2020: Eclipse visto de Campinas, interior de São Paulo
LUCIANO CLAUDINO/ESTADÃO CONTEÚDO 12 / 17
14.dez.2020: Eclipse visto de Bariloche, na Patagônia argentina
CARLOS BARRIA/REUTERS 13 / 17
14.dez.2020: Eclipse solar visto de Curitiba (PR)
Cassiano Rosário/Futura Press/F 14 / 17
14.dez.2020: eclipse visto através das nuvens em São Paulo
Marcella Duarte 15 / 17
14.dez.2020: eclipse visto de São Paulo
Marcella Duarte 16 / 17
14.dez.2020: eclipse visto de SP
Renato Cassio Poltronieri 17 / 17
14.dez.2020: eclipse visto de SP
Renato Cassio Poltronieri No Brasil, algumas regiões conseguiram avistar o eclipse de forma parcial — quanto mais ao sul, maior foi a porcentagem do disco solar que seria encoberto. Na Região Sul, entre 40 e 60% do disco solar foi encoberto. Em São Paulo, por exemplo, o eclipse começou a ser visível por volta das 12h45, chegou ao ápice, com 32% de sombra, às 14h05 e terminou às 15h16.
*Com agências internacionais
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