Até que enfim! Apple deve finalmente diminuir o entalhe no iPhone 13
Desde o iPhone X, lançado em 2017, a Apple tem usado um entalhe (recorte na tela também conhecido como notch) para abrigar sensores e câmera selfie. Novos rumores apontam que uma mudança está perto de acontecer: o iPhone 13 deve ser lançado com entalhe menor. Além disso, os celulares da linha devem manter os mesmos tamanhos da família iPhone 12.
As apostas, publicadas pela "Bloomberg", coincidem com outros rumores previamente reportados pelo analista Ming-Chi Kuo, que costuma antecipar novidades e acertar algumas vezes. Tudo aponta para um iPhone 13 como uma atualização incremental do iPhone 12, com uma ou outra mudança cosmética.
Novos processadores e câmeras aprimoradas costumam fazer parte de todos os lançamentos de celular Apple, tradicionalmente realizados no mês de setembro.
O que esperar do iPhone 13
Apesar de ter um notch menor, a Apple tem testado usar um sensor biométrico sob a tela. No entanto, a tecnologia, já presente em celulares de concorrentes, deve ficar para uma próxima geração do iPhone.
A "Bloomberg" aponta que os modelos Pro terão uma tela com taxa de atualização de 120 Hz — isso na prática vai tornar melhor a experiência de quem curte jogar, pois os gráficos serão mais vívidos.
Além disso, uma dessas variantes contará com uma tecnologia de tela chamada LPTO (óxido poli-cristalino de baixa temperatura). Ela é usada em smartwatches para ajustar a taxa de atualização nestes acessórios (quando o display está sempre ligado, por exemplo, a taxa de atualização fica baixa). No iPhone, isso pode ser útil para otimizar o consumo de bateria.
Da parte de câmera, a reportagem diz que o foco da Apple deve ser em implementar recursos avançados de gravação, além de um zoom óptico aprimorado.
O processador deve ser uma evolução do A14, usado no iPhone 12, mantendo os seis núcleos.
A Apple, aparentemente, está otimista com o iPhone a ser lançado neste ano. Fontes da "Bloomberg" dizem que a companhia pediu para os fornecedores a fabricação de 90 milhões de celulares da marca— no ano passado, foram 75 milhões. A razão para o pedido maior tem relação com a tecnologia 5G, que está se espalhando por mais países pelo mundo, e a vacinação pelo mundo, que fará mais pessoas circularem.
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