OVNIs seriam drones de povos extraterrestres, diz professor de Harvard
Os OVNIs podem ser drones de inteligência artificial visitando a Terra, enviados por uma civilização alienígena antiga, mas avançada. A afirmação é do astrofísico Avi Loeb, professor da Universidade de Harvard, nos EUA.
Loeb iniciou recentemente uma nova missão para tentar descobrir finalmente se os humanos estão sozinhos no universo. A missão, apelidada de Projeto Galileo, visa usar a ciência para identificar qualquer objeto em nossos céus que possa ser 100% considerado como de origem alienígena.
Ele classificou alguns de seus colegas cientistas como "de mente fechada" e está buscando evidências claras de vida extraterrestre em seus estudos.
O professor Loeb ganhou destaque em 2018 quando sugeriu que o estranho objeto espacial Oumuamua, visto sobrevoando a Terra, poderia ser um pedaço de lixo espacial alienígena. "Pode ser algo de origem extraterrestre - e a maioria das estrelas se formou antes dos sóis, bilhões de anos antes, então imagine uma civilização que antecede a nossa em um bilhão de anos", provocou o cientista ao portal Sun Online.
"É tempo suficiente para enviar uma nave espacial de propulsão química, com inteligência artificial (IA), e autônoma, para o nosso mundo. Isso se faz necessário porque as distâncias entre as estrelas são muito longas - o objeto teria que se comportar de forma autônoma - então posso imaginar equipamentos que foram colocados em funcionamento por civilizações há um bilhão de anos. Tudo que você precisa é de uma [nave] e isso é o suficiente para povoar toda a galáxia com sondas autorreplicantes dotadas de IA".
Relatório bombástico do governo
Os comentários do professor Loeb vieram à tona depois do relatório bombástico sobre OVNIs divulgado pelo governo dos EUA, que se recusou a descartar a existência de vida alienígena.
O Pentágono disse que os OVNIs avistados pela Marinha dos Estados Unidos não podem ser explicados e o professor Loeb acredita que as descobertas feitas pelo Projeto Galileo podem ser a "ponta do iceberg".
O astrofísico acusou a comunidade científica de "fugir" do assunto e "fechar as cortinas" em torno dos avistamentos feitos a partir da Terra nos últimos 60 anos. "Espero que nossas descobertas tragam algo de bom para o Planeta", concluiu o professor.
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