Paralimpíadas: estes 5 medalhistas brasileiros estão brilhando na internet
Entre julho e início de agosto, o Brasil vibrou com os atletas competindo nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Mas a festa esportiva não parou por aí. Com o fim das Olimpíadas 2020, o Japão virou palco das Paralimpíadas, que começaram na semana passada. E os brasileiros estão fazendo bonito e, claro, marcando presença nas redes sociais.
Nos stories e no feed do Instagram, os paratletas postam os horários das competições, agradecimentos e comemorações, sejam de conquistas próprias ou de colegas. Não falta conteúdo inspirador sobre as Paralimpíadas para acompanhar.
No quadro atual de medalhas, o Brasil se destaca em 7º lugar, com 15 de ouro, 12 de prata e 21 de bronze (um total, de 48 premiações). Ontem mesmo, o país conquistou o 100° ouro paralímpico.
Quem atingiu a marca pelo Brasil foi Yeltsin Jacques nos 1500m T11 (para cegos). Foi a segunda conquista de Jacques em Tóquio. Ambas foram muito comemoradas por ele na internet.
Para além de Jacques, Tilt reuniu outros cinco perfis de medalhistas para você ficar de olho e acompanhar os Jogos Paralímpicos pelas redes dos paratletas.
Raissa Rocha Machado
Xará da fadinha do skate, Raissa Rocha Machado é baiana e pratica lançamento de dardo F56 (atletas que competem em cadeira de rodas), ganhou medalha de prata em Tóquio nesta semana. Essa é a segunda Paralimpíada de Raissa, aos 25 anos. Ela também foi medalhista nos Jogos Panamericanos. Na edição de 2015, levou bronze e, em 2019, ouro.
Daniel Dias
O nadador é o maior medalhista brasileiro paralímpico da história. Já subiu ao pódio 28 vezes, sendo as três últimas em Tóquio, onde conquistou três medalhas de bronze. Em Londres, levou seis ouros para casa. Aos 33 anos, decidiu que estas são suas últimas Paralimpíadas. Com 16 anos de carreira e 27 medalhas, sendo 14 de ouro, ele agora irá se aposentar.
Petrucio Ferreira
Representante do atletismo, Petrucio é paraibano e é considerado o atleta paralímpico mais rápido do mundo. Em Tóquio, levou ouro nos 100m T47 (para corredores com deficiências nos membros superiores), tornando-se bicampeão paralímpico e recordista: completou o percurso em 10s53. Petrucio foi porta-bandeira na abertura dos Jogos de Tóquio.
Alana Maldonado
A judoca foi a primeira brasileira a levar um ouro feminino na modalidade numa Paralimpíada. Maldonado luta na categoria de até 70kg, na classe B2 (para atletas com percepção de vultos). No Rio em 2016, levou prata. Nascida em Tupã (interior de SP), ela também é atleta do Palmeiras.
Elizabeth Gomes
Beth Gomes, 56, é a atleta mais velha da delegação brasileira nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Na última segunda-feira (30), levou a primeira medalha de ouro de sua carreira na modalidade de lançamento de disco F53 (para atletas com deficiência mais aguda). Gomes tem sequelas de surtos de esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o cérebro e a medula.
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