Elon Musk posta memes com Kanye West e Donald Trump, mas logo apaga
Elon Musk está repleto de ideias para quando o Twitter finalmente estiver em suas mãos. E algumas parecem incluir seus colegas conservadores, como o ex-presidente Donald Trump e o rapper Kanye West (hoje chamado 'Ye'), que recentemente anunciou o desejo de adquirir a rede social Parler — conhecida por sua moderação frouxa e política de "vale tudo".
Nesta semana, Musk postou alguns tuítes polêmicos — e os apagou logo depois. Mas a internet guarda tudo.
A mais recente publicação, de ontem (18), era uma montagem de si mesmo, Ye e Trump, como 'Os Três Mosqueteiros'. Cada espada representava uma rede: a misteriosa plataforma X (que Musk planeja criar), o Parler e a Truth Social (do ex-presidente dos EUA, que flopou).
"Em retrospecto, era inevitável", dizia a legenda.
Horas antes da publicação deste tuíte, Musk já havia excluído um post de segunda-feira (17), no qual demonstrava seu apoio à compra do Parler e insinuava uma possível colaboração entre eles.
Era um meme da "Dança da Fusão", do anime Dragon Ball Z, em que os personagens — no caso, o próprio Musk e Ye — se fundem temporariamente com o objetivo de se tornarem um ser superior e mais poderoso.
Em suas roupas, estavam estampados os nomes das redes sociais (Parler e Twitter), e um título dizia "Espere por isso". O bilionário ainda escreveu "Tempos divertidos pela frente!!".
Compra do Parler
No início do mês, o rapper teve suas contas do Instagram e do Twitter suspensas após publicação de conteúdo antissemita, incluindo um tweet, agora deletado, no qual afirmava que atacaria judeus, violando as regras da rede social.
Estas penalizações fizeram com que Kanye West, em um ímpeto digno de Musk, "decidisse" comprar a rede social.
Ele disse que "em um mundo onde as opiniões conservadoras são consideradas controversas, temos que nos certificar de que temos o direito de nos expressar livremente".
O Parler ganhou destaque em 2021, quando extremistas usaram a plataforma para publicação de conteúdo violento e até para incitar a invasão ao Capitólio. Na época, o aplicativo foi banido das lojas do Google e Apple, retornando alguns meses depois.
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