Qual o tamanho da tragédia no RS? IA simula água de 5 m em outras cidades

Cerca de 538 mil desalojados, mais de 77 mil em abrigo, 450 cidades alagadas, diz a Defesa Civil, um número maior que a população de oito capitais brasileiras. As consequências dos temporais no Rio Grande do Sul são visíveis, mas é difícil ter noção do tamanho do estrago.

O nível do Guaíba voltou a subir e passou de 5 metros em Porto Alegre, de acordo com a Agência Nacional de Água e Saneamento Básico (ANA). A previsão é de que a cota chegue ao pico de 5,5 metros nos próximos dias. O recorde histórico é de 5,35 metros, registrados no último dia 5.

Para se ter uma ideia do tamanho do alagamento nas cidades gaúchas, pedimos às ferramentas de inteligência artificial que calculassem a mesma extensão de água —5 metros a partir do chão— em algumas cidades do mundo, usando um ponto de referência muito conhecido como base. Veja abaixo o resultado aproximado:

Inglaterra

Simulação no Big Ben, em Londres
Simulação no Big Ben, em Londres Imagem: Arte/UOL
Simulação na London Eye, em Londres
Simulação na London Eye, em Londres Imagem: Arte/UOL

Brasil

Simulação no Cristo Redentor, do Rio de Janeiro
Simulação no Cristo Redentor, do Rio de Janeiro Imagem: Arte/UOL
Simulação da Avenida Paulista, em São Paulo, alagada
Simulação da Avenida Paulista, em São Paulo, alagada Imagem: Arte/UOL
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França

Simulação caso evento climático extremo atinja Paris
Simulação caso evento climático extremo atinja Paris Imagem: Arte/UOL

Egito

Simulação nas pirâmides do Egito
Simulação nas pirâmides do Egito Imagem: Arte/UOL

Austrália

Simulação de inundação na Ópera de Sydinei
Simulação de inundação na Ópera de Sydinei Imagem: Arte/UOL
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Itália

Simulação de enchente na Torre de Pisa
Simulação de enchente na Torre de Pisa Imagem: Arte/UOL
Visualização do que seria o Coliseu inundado
Visualização do que seria o Coliseu inundado Imagem: Arte/UOL

Também comparamos abaixo o tamanho do estrago na região metropolitana de Porto Alegre com outras capitais brasileiras. A extensão da mancha foi calculada pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que está monitorando o avanço das águas em Porto Alegre e no entorno, principal área afetada.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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