Atualizou! Agora ficou mais fácil enviar gif como figurinha no WhatsApp
De Tilt, em São Paulo
14/08/2024 12h00
O Brasil é líder no envio de áudios e de figurinhas pelo WhatsApp, segundo Mark Zuckerberg, CEO da Meta (que conta com o Instagram, WhatsApp e o Facebook). Para facilitar o uso dessas imagens divertidas em conversas, a empresa anunciou mudanças no app nesta quarta-feira (14), como a busca por Giphys e melhor organização de figurinhas.
Elas começam a ser liberadas aos poucos a partir de hoje. A empresa diz que leva algumas semanas até que as atualizações cheguem a todos os usuários.
O que muda
Novas figurinhas animadas pesquisáveis. Giphy é uma espécie de enciclopédia de gifs animados. Atualmente, se você tocar no emoji, na caixa de texto do WhatsApp, e escolher a opção gifs, aparecerão várias opções.
Com a mudança, ao tocar no ícone de figurinhas, será possível pesquisar usando texto ou emojis, e aparecerão sugestões de figurinhas animadas do Giphy. Basta tocar sobre as que se deseja usar e elas já ficarão entre as suas figurinhas.
É uma opção interessante, pois antes disso, quem quisesse usar o acervo do gifs da plataforma para criar uma figurinha, tinha que tentar remover o fundo na marra.
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Organização de figurinhas. Agora, pelo menos, será possível dispor as figurinhas conforme a preferência. Para isso, toque sobre a figurinha e segure-a por um tempo. Haverá a opção "mover para cima", para que ela fique entre as primeiras. Outra opção que aparece ao segurar a figurinha é excluí-la.
Criação de figurinhas. Antes disponível apenas para iOS, a funcionalidade chega ao Android. Na bandeja de figurinha, tem a opção Criar. Ao tocar nela, você consegue transformar uma foto em figurinha. Lá tem disponível opções de corte, texto e desenho. Após criadas, as figurinhas vão direto para a bandeja.
Figurinhas de IA. A Meta diz que será possível criar figurinhas usando inteligência artificial, mas apenas usuários dos Estados Unidos. No Brasil, aparentemente, o recurso não está disponível após ação da ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), exigindo que a companhia pare de treinar dados de inteligência artificial com dados de usuários do país.