Os modelos mais comuns de projetores são compostos de alguns elementos principais: uma fonte de luz; um meio de separar as cores da luz branca; elementos que formam cada pixel da imagem (como um conjunto de espelhos microscópicos ou painéis de LCD); e um sistema de controle eletrônico.
A fonte de luz tem seu facho concentrado por espelhos e ilumina o separador de cores, que pode ser um conjunto de lentes especiais ou um disco rotativo com filtros em vermelho, azul e verde.
O disco rotativo usa as características do olho humano a seu favor: a cada 1/50 de segundo, nossa retina combina a quantidade de luz vermelha, verde e azul captada para produzir uma imagem.
Assim, projetores que usam essa tecnologia, na verdade, pulsam rapidamente luzes em cada uma das cores, criando uma ilusão de ótica que faz o olho humano entender que vê uma imagem única, em vez de três sobrepostas.
Independentemente da tecnologia, a luz colorida segue para o elemento formador de pixels.
No caso de aparelhos que usam microespelhos, eles se movimentam para refletir a luz (criando os pixels coloridos) ou bloqueá-la (criando os pixels. pretos).
Essa ação coordenada é controlada por uma central eletrônica, programada para reproduzir o sinal de vídeo recebido da fonte.
No projetor que usa LCD, os painéis que recebem cada uma das cores básicas (vermelho, verde e azul) podem ser polarizados para controlar a intensidade dessas cores. Essas três diferentes imagens são combinadas por um prisma para criar a imagem final.
Em ambos os casos, a imagem é refletida na direção da(s) lente(s). O curvamento dessa(s) camada(s) transparente(s) causa um fenômeno óptico que amplia a imagem antes de ela chegar na superfície que funcionará como "tela".
Por fim, há os projetores que usam lasers como fonte de luz. Sua vantagem é que a luz também passa por elementos de separação de cores, mas não há necessidade de uma peça para focar a luz emitida, já que lasers "caminham" em linha reta.