Você pode não perceber, mas alguma coisa acontece no seu cérebro toda vez que a telinha do celular se ilumina. O aparelhinho já virou parte essencial do nosso corpo e mexe mesmo com a nossa central de controle: pode mudá-la, substituí-la em algumas funções ou condicioná-la a se comportar de determinada maneira.
O celular já é uma extensão do nosso cérebro. Você utiliza-o como parte da memória, como se fosse parte de você
Edgard Morya, pesquisador do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra
Ao longo da história, outras tecnologias até moldaram nosso cérebro, mas nenhuma delas tinha tantos truques na manga ou se massificou como o smartphone.
Calma, não é o fim do mundo. Toda essa mudança não é necessariamente ruim, já que o cérebro é mestre em adaptações e deve tirar isso de letra.
Mas e você? Tira de letra a sua relação de dependência com o celular?