Um colchão atende basicamente a duas funções principais: ser confortável e, ao mesmo tempo, oferecer um suporte ortopédico, mantendo nosso corpo na posição adequada. Seja lá em qual posição você dorme, ele não pode ser nem muito duro, nem muito molenga.
A solução para esse dilema é uma estrutura de construção que parece um "sanduíche", com várias camadas.
A quantidade e o material dessas camadas depende do nível de luxo de cada modelo, mas, no geral, colchões se dividem em dois grupos principais: os totalmente de espuma e os de mola.
A principal diferença, aqui, está na camada de suporte, que é mais "central". Ela pode ser apenas de espuma de alta densidade ou uma combinação de molas e espuma.
E, para os que usam molas, há mais uma subdivisão: elas podem ser do tipo bonnel, que ficam interligadas entre si, ou ensacadas, onde cada uma pode comprimir ou expandir individualmente.
Acima dessa faixa suporte, vem outras dedicadas ao conforto tátil e/ou térmico. Para isso, cada fabricante tem sua "receita", com materiais de diferentes densidades e características. Algumas marcas usam até crina de cavalo!
Abaixo do suporte vem outros materiais menos nobres, como isopor e (mais) espumas, para criar uma base resistente.
Essas camadas são fixadas com cola, geralmente à base de água, e depois prensadas para fixar tudo uniformemente. Assim, nada sai do lugar.