Quando você pensa em se proteger na internet, o que você faz? Cria uma senha forte, de tempos em tempos atualiza o antivírus e evita clicar em links estranhos? Práticas assim até ajudam, mas em 2018 muita gente percebeu que só isso não basta. A proteção da nossa vida online e da nossa privacidade é muito mais complexa e passa pelas autorizações que damos para usufruir dos serviços prestados pelas grandes empresas de tecnologia.
Gigantescas falhas na proteção dos nossos dados, vazamentos de informações detalhadas de milhões de pessoas, uso indevido de nossos perfis psicológicos para influenciar a opinião pública... Tudo isso nos deixou no modo alerta e terminamos o ano pensando: até que ponto o que é nosso pode ser utilizado contra nós mesmos?