Estudo: beber mais de dois 'drinks' ao dia acelera perda de memória
WASHINGTON, 15 Jan 2014 (AFP) - Homens de meia idade que ingerem mais de dois 'drinks' por dia podem sofrer uma perda acelerada da memória, alertou um estudo publicado nesta quarta-feira.
Não se observou diferença, no entanto, na função mental ou de memória entre abstêmios e aqueles que ingeriram menos de dois 'drinks' ou 20 gramas de álcool por dia, segundo as descobertas publicadas no periódico Neurology.
Para fazer este estudo, mais de 5.000 homens de meia idade foram entrevistados sobre seus hábitos de consumo de bebidas alcoólicas três vezes ao longo de 10 anos.
Em seguida, eles se submeteram a testes de memória e outros testes cognitivos na idade média de 56 anos. Estes testes foram repetidos duas vezes nos 10 anos seguintes.
"Nosso estudo se concentrou em participantes da meia idade e sugere que o consumo excessivo de álcool está associado a um declínio mais rápido em todas as áreas da função cognitiva nos homens", afirmou a autora do estudo, Severine Sabia, da University College de Londres.
As habilidades mentais dos bebedores inveterados decaíram entre 1,5 e seis anos mais rápido do que aqueles que consumiram menos álcool diariamente.
Os homens que consumiram 36 gramas de álcool ou mais por dia sofreram as perdas mais abruptas de memória e função cerebral.
Duas mil mulheres também foram incluídas do estudo, mas não havia suficientes consumidoras em excesso de álcool para permitir analisar sua decadência mental em comparação com bebedoras moderadas ou abstêmias.
A revista Neurology é um periódico da Academia Americana de Neurologia.
ksh-bc/nss/mvv
Não se observou diferença, no entanto, na função mental ou de memória entre abstêmios e aqueles que ingeriram menos de dois 'drinks' ou 20 gramas de álcool por dia, segundo as descobertas publicadas no periódico Neurology.
Para fazer este estudo, mais de 5.000 homens de meia idade foram entrevistados sobre seus hábitos de consumo de bebidas alcoólicas três vezes ao longo de 10 anos.
Em seguida, eles se submeteram a testes de memória e outros testes cognitivos na idade média de 56 anos. Estes testes foram repetidos duas vezes nos 10 anos seguintes.
"Nosso estudo se concentrou em participantes da meia idade e sugere que o consumo excessivo de álcool está associado a um declínio mais rápido em todas as áreas da função cognitiva nos homens", afirmou a autora do estudo, Severine Sabia, da University College de Londres.
As habilidades mentais dos bebedores inveterados decaíram entre 1,5 e seis anos mais rápido do que aqueles que consumiram menos álcool diariamente.
Os homens que consumiram 36 gramas de álcool ou mais por dia sofreram as perdas mais abruptas de memória e função cerebral.
Duas mil mulheres também foram incluídas do estudo, mas não havia suficientes consumidoras em excesso de álcool para permitir analisar sua decadência mental em comparação com bebedoras moderadas ou abstêmias.
A revista Neurology é um periódico da Academia Americana de Neurologia.
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