Após ataques sexuais, artista imagina filhotes de lobo-marinho e pinguim
As imagens feitas por cientistas da Universidade de Pretória, na África do Sul, que documentaram os ataques sexuais de lobos-marinhos a pinguins em uma pequena ilha no meio do Oceano Atlântico tornaram-se tema de discussões – muitas vezes nada científicas – na internet. A artista visual Sarah Lee DeRemer preferiu escapar da polêmica sobre o que muitos classificam como estupro e usou programas para mostrar como seria um filhote resultante do cruzamento de um lobo-marinho com um pinguim, se isso fosse possível na natureza.
Em sua página no Twitter, a artista postou montagens do bicho imaginário, além de outros cruzamentos impossíveis, como alce com urso e gato com pinguim. Ela reitera, porém, que as pessoas devem manter a calma, pois se trata apenas de uma brincadeira e chega a chamar uma das imagens de “pengueal”, o que poderia ser traduzido como “pinfoca”.
As imagens de ataques sexuais de lobos-marinhos (Arctocephalus gazela) a pinguins-rei (Aptenodytes patagonicus) na Ilha Marion, foram documentadas por cientistas da Universidade de Pretória. Segundo relatos publicados na Polar Biology, os pinguins atacados tentaram reagir e se desvencilhar dos mamíferos muito maiores e mais pesados, que montavam sobre eles prontos para a penetração.
Quatro casos foram flagrados pelas câmeras dos cientistas e seguiam um padrão: primeiro, o lobo-marinho persegue, captura o pinguim e monta em cima dele. Ele, então, tenta copular por algumas vezes, em um ato que dura cerca de cinco minutos, com alguns períodos de descanso entre eles.
Em um dos casos, o lobo-marinho tenta fazer a penetração, mas acaba matando e comendo o pinguim.
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