Radioca celebra a música independente no Museu de Arte da Bahia
É provável que a sua próxima música preferida tenha acabado de tocar e você não ouviu. Ou ouviu, se esteve na 8ª edição do Festival Radioca, uma das principais vitrines da música independente brasileira. E o TOCA, claro, esteve por lá.
Ocupando pela primeira vez o Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador, o festival rolou entre os dias 2 e 3 de novembro reunindo artistas que compuseram um caleidoscópio de estilos: BNegão, o encontro de Giovani Cidreira, Jadsa e Josyara, Bebé, Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo, Anne Carol, Cidade Dormitório, Fogo Pagô e Vírus.
"Para gente, enquanto artista independente, é muito importante tá aqui ocupando esse espaço", comenta Laninha, guitarrista da banda Fogo Pagô, que mistura rock com coco e baião.
Fundado em 2015, o Radioca já abrigou 83 shows de artistas de todo o Brasil. Para Luciano Matos, organizador e curador, o festival segue cumprindo sua vocação de ser um holofote para todas as cenas.
"O Radioca é um festival de quem quer ouvir música, quer conhecer música, tá disposto a conhecer o que nunca ouviu falar", afirma. " Você vem pra cá e não vai ouvir só jazz, só rap, só rock, você vai ouvir um pouquinho de tudo".
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