Racismo e crise política
Desde o anúncio do noivado, o casal foi alvo de mensagens e ameaças xenofóbicas e racistas. Uma delas, no entanto, provocou uma crise política no Reino Unido.
Em janeiro, Meghan foi chamada por Jo Marney, do Partido de Independência do Reino Unido, de "americana negra" e "vadia [que acredita] em igualdade de gênero" que vai "contaminar a família real, abrindo caminho para um rei negro" em mensagens de texto publicadas pelo "Daily Mail". Jo recebeu uma suspensão do partido e teve de pedir desculpas publicamente.
Caso de família
Depois de meses de comentários hostis de seus meios-irmãos, a atriz enfrentou a maior crise com a família às vésperas de se casar: seu pai, Thomas Markle, surgiu em fotos de paparazzi, supostamente "flagras", se preparando para o casamento.
Dias depois, quando foi revelado que os cliques foram combinados entre ele e o fotógrafo por sugestão da filha Samantha Grant, Thomas infartou e teve de ser operado. Por conta disso, Meghan teve de se pronunciar sobre a ausência do pai.
A alfinetada de Harry
Em dezembro, ao comentar o primeiro Natal da noiva com a família real, o príncipe acabou sendo mais direto do que manda o protocolo. Ao jornal "The Guardian", ele disse que finalmente ela tem a família que nunca teve.
O comentário recebeu uma resposta dura de Samantha, que afirmou nas redes que Meghan tinha, sim, família. "Meg é família. E nossa família está completa com irmã, irmão, tias, tios, primos e a cola de toda a nossa família, nosso pai incrível e completamente altruísta. Ela sempre teve esta família. Casar-se apenas a aumenta".
A maconha real
O sobrinho da atriz, Tyler Dooley, resolveu fazer uma homenagem pouco convencional ao casal: ele criou um tipo especial de maconha, supostamente mais potente, a "Markle's Sparkle" ("brilho da Markle").
Tyler produz a erva no estado americano de Oregon, onde o comércio e o consumo são legalizados. Ao "Daily Mail", ele disse que acredita que o noivo apreciaria sua criação: "Príncipe Harry gosta de uma boa festa".