Sabe aquela sensação de ver um bebê e querer pegar no colo, abraçar e proteger? Ela não acontece à toa. No início da vida, a criança precisa do toque afetuoso e do contato físico pois é dessa forma que ela sente, literalmente na pele, o amor, a atenção, a segurança, o cuidado e o conforto.

Essa percepção acontece nos pequenos grandes gestos, como na hora do banho, na massagem, na mamada ou naquele cheirinho gostoso no cangote. E, além de deliciosos, esses momentos simples, porém cheios de ternura e carinho, fortalecem os vínculos entre a mamãe e o bebê, possibilitam estímulos e explorações infantis e exercem papel importante para o desenvolvimento cognitivo do pequeno, que crescerá mais seguro, empático, tranquilo e feliz.

A atriz e influenciadora Ivi Pizzott sabe que o carinho é fundamental para o bem-estar e desenvolvimento de sua filha, Zuri, de 5 meses. Por isso, ela segue uma rotina que prioriza, diariamente, os momentos de aconchego e pele com pele. "Acredito que dessa forma seja possível manter o elo de ligação que a gente tinha desde quando ela estava dentro de mim. Reservo sempre um tempinho para nós duas, para essa troca, olho no olho, que nos mantem conectadas", ela conta.

Um dos pontos altos dessa rotina afetuosa é a hora do banho: "Entro no chuveiro com a Zuri no colo. Ela ama ficar embaixo da água, recebendo carinho. É um momento mágico. Mas quando não é possível e dou o banho na banheira, na sequência eu faço uma massagem bem gostosa e relaxante em todo o corpinho. Aí, deixo a luz mais baixa, crio um ambiente tranquilo para ela se acalmar, relaxar, e curtir o prazer do toque. E acho incrível como essa troca de afeto faz diferença para o desenvolvimento da minha filha. Além disso, a rotina de sono melhorou, há meses ela dorme a noite inteira - uma paz para a mamãe também, né?", brinca a mamãe.

Já para a atriz Valentina Jarjura, o toque tem um significado ainda mais especial. Ela conta que quando seu filho Salvador nasceu, há 6 meses, ele teve uma asfixia perinatal e, por causa da falta de oxigenação, precisou ficar internado na UTI. "Foi um momento muito difícil, não sabíamos quais seriam as sequelas, fomos entendendo ao longo do tempo. Naquela fase os médicos nos aconselhavam a tocá-lo sempre que possível. Explicaram que esse contato ajudaria na recuperação. Ele teve alta depois de 15 dias e hoje se desenvolve muito bem".

O toque, uma maneira afetuosa de transmitir o amor, pode acontecer não só através do afago e do cafuné, mas também por meio da Shantala, o tradicional método de massagem indiano trazido ao ocidente pelo obstetra francês Dr. Frederick Leboyer, ainda nos anos de 1970 e que é ensinada aqui, com exclusividade, por Natura Mamãe e Bebê.

A marca acredita que a Shantala é um convite para que todos - mãe, pai, família, comunidade - coloquem em prática esse gesto de dar e receber amor em sua forma mais pura.

Quem é fã da Shantala é a Valentina - e o Salvador. Ela conta que esses pequenos momentos de aconchego fortalecem a conexão e confiança entre eles:

"No fim de tarde, depois de brincar, quando aproveitamos o entardecer para irmos acalmando, faço uma massagem e para ajudar a relaxar ainda mais, uso o óleo de massagem da Natura Mamãe e Bebê, que tem um cheirinho muito bom e traz uma outra sensação ao toque também. Faço os movimentos da Shantala e vou inventando alguns outros, gosto de pensar que estou ajudando ele a descobrir, pelas diferentes qualidades de toque e sensações, os contornos desse corpinho que está começando a se perceber. Depois da massagem, dou banho nele, e geralmente temos muitas trocas de olhares e sorrisos, Salvador gosta muito da sensação da água quentinha. Já com ele vestido, escolho uma música para dançarmos juntinhos, ele mama e dorme. E aí aproveito esse momento dele dormindo tranquilo no meu colo antes de colocá-lo no berço, é um misto de sensação de dever cumprido, de acolher meu cansaço e sentir saudade desse tempo dele pequeno, que percebo passar tão rápido".

Apesar de tão importante, o toque não está entre as prioridades de grande parte dos pais e cuidadores. A pesquisa "Primeira Infância" perguntou a 2 mil pais de crianças de 0 a 3 anos quais eram os 3 cuidados mais importantes para o desenvolvimento de seu filho. Entre os insights colhidos, os pesquisadores destacaram o fato de apenas 12% dos entrevistados acreditarem que receber carinho e afeto seja algo fundamental para o desenvolvimento infantil (1).

De acordo com especialistas, se por um lado os resultados sinalizam que os pais mantêm um olhar atento aos cuidados físicos de seus filhos, como a alimentação, consulta ao pediatra, vacinação e a segurança (o que é muito positivo), por outro indicam a falta de compreensão sobre a importância do carinho e do afeto para o fortalecimento do vínculo e o pleno desenvolvimento infantil.

O desenvolvimento humano precisa de estímulos constantes e, especialmente durante a primeiríssima infância (período que vai da gestação aos 3 anos de idade), a interação com os cuidadores, seja por meio do cuidado diário, do carinho e da socialização, é fundamental para a formação de suas estruturas cognitivas e psicossociais.

Nascemos geneticamente estruturados para buscar o outro. Quando se fala em
desenvolvimento humano, o vínculo - caracterizado por uma sucessão de aprendizados que ocorrem nesta relação com o outro - é natural e esperado. "As crianças nascem e estão inseridas em uma cultura na qual desenvolvem vínculos com pessoas que lhes são significativas. O vincular-se é o normal. Se não for assim, não há desenvolvimento saudável possível", garante Zilma.

As fórmulas veganas de Natura Mamãe e Bebê contêm somente o essencial para cuidar da sua pele sensível, com alta segurança e sem arder os olhinhos. Dermatologicamente testados e aprovados por pediatras, eles são pensados para o bem-estar do bebê e podem ser usados desde o primeiro dia de vida.

Igualmente veganos e seguros, os produtos contêm óleo de amêndoas e perfumação suave, para tratar e hidratar a pele. Pois, quem se cuida melhor, cuida melhor do outro e do mundo inteiro. Certo?