"Encontrei um daddy com quem me relacionei por três anos. Nós nos víamos uma vez por semana, ele era casado, passávamos o dia juntos e era muito legal. Ele pagava o aluguel da minha casa e me ajudava com todas as contas."
"Fui sugar baby dos 19 aos 27 anos. Tive vários daddies e, às vezes, mais de um ao mesmo tempo. Eles tinham perfis diferentes: um queria um relacionamento, o outro, uma companhia para conversar. Eu me enquadrava em todos. Tive as melhores roupas de grife e finalizei a faculdade com a ajuda deles."
"Comecei agora no universo sugar. Por enquanto, só encontrei babaca que queria pagar por sexo. Um cara me ofereceu R$ 1.000 por três noites em um hotel no Rio. Segundo o daddy, a gente nem precisava se falar depois desse período."
"Nós dois buscávamos namoro dentro do sugar. Eu procurava alguém para me auxiliar nos estudos e investir na minha carreira, e ele procurava por uma mulher para relacionamento sério. A gente saiu e bateu afinidade, fui deixando acontecer naturalmente."
"Perdi o emprego e recorri ao universo sugar na tentativa de encontrar alguém que pudesse me ajudar. Só conheci homens dispostos a pagar por sexo. Meu desespero estava tão grande que precisei aceitar." | Nomes trocados a pedido das entrevistadas