Mapa astral do Brasil aponta que próximo ano será de crises e superação

Há 200 anos o Brasil dava o grito de sua independência, no dia 07/09/1822. Com essa data, geramos o mapa astral do país, que sempre mostrou um divórcio profundo entre o povo, representado pela Lua, e quem toma as decisões de fato, representado por Marte e pelo meio do céu. Por isso, notamos que o país ainda não resolveu questões primárias e básicas que herdamos do período colonial.

No bicentenário, calculamos o mapa do Brasil para o momento exato em que o Sol retorna ao mesmo minuto e segundo que estava quando ocorreu o Grito do Ipiranga. A partir desse cálculo, chegamos ao mapa da Revolução Solar do país, que mostra as direções para os próximos 12 meses.

Seguindo a tendência progressiva do ano de 2022, Lua e Vênus têm grande ênfase no período, mostrando a influência das mulheres nas decisões da administração pública e privada. Com isso, podemos aguardar mais consciência por parte de legisladores, governantes e poderes públicos ou privados sobre a necessidade de garantir a segurança e proteção dessa parcela da sociedade, bem como das crianças.

O povo brasileiro estará mais energético e desperto, o que aumenta o risco de manifestações com violência individual. Nota-se que, ao contrário do que ocorre em muitos países, no Brasil a violência e o desespero da população se volta a indivíduos e, com raras exceções, alcança o nível coletivo. Isso ocorre porque os astros sinalizam uma espécie de divórcio mental entre os poderes constituídos e a vida cotidiana.

Economia e intranquilidade

A economia mostra uma tendência ao endividamento da população, com Lua e Plutão em um setor problemático do mapa astral do aniversário do Brasil. Quem tem posses, pouco sentirá, como sempre. Porém, os problemas advindos da falta de recursos financeiros refletirão no povo, que pode se endividar.

A partir deste aniversário, a posição de Plutão, Júpiter e Urano indicam uma crise institucional nos primeiros quatro meses. Os três astros indicam altos e baixos na relação entre os poderes políticos do país. A intranquilidade destes primeiros meses será acentuada no final de outubro e na segunda semana de novembro, graças a dois eclipses que estão no radar.

Devido à posição de Saturno, que governa o ascendente do Brasil, sabemos que será um ciclo de restrições e escassez. Menos festa e mais foco, menos imprevidência e mais realismo são desejáveis para enfrentar esse período. Fevereiro, julho e fim de agosto do ano que vem serão críticos para a população. Medidas precisarão ser tomadas com urgência para minorar as condições de sofrimento.

Melhoras em ritmo lento

A relação do Brasil com o mundo terá uma melhora visível a partir de abril de 2023, com alguns investimentos retomando e aumentando a credibilidade do país. No entanto, as questões ligadas ao meio ambiente ainda ocuparão muito espaço no noticiário internacional. Em especial, entre dezembro de 2022 e início de abril de 2023.

Marte, que representa o Poder Executivo, estará em Gêmeos neste aniversário, sinalizando brigas e impaciência diante da realidade difícil do país. Pode haver grande mobilidade de grupos, além de conflitos intensos em territórios ocupados por povos originários, por exemplo. O período de maior destaque será em fevereiro, junho e agosto de 2023.

Netuno em posição desfavorável para o mapa do Brasil mostra uma forte tendência a buscar soluções e auxílio em forças sobrenaturais. Isso ocorre por desespero pessoal, descrença, confusão mental ou ignorância sobre o papel do poder público. O astro promete atrapalhar por muito tempo a clareza da população sobre os destinos do país. Afinal, não se trata de espiritualidade - um assunto de Júpiter - mas, sim, de ilusionismo e mistificação que confundem o juízo do povo brasileiro.

Não será um ciclo pacífico e fluido, mas com energia e planejamento há avanços moderados no que diz respeito à situação econômica, principalmente a partir do final de junho de 2023.