Baleia azul: 6 atitudes que atrapalham em vez de ajudar a combater o jogo
Seja no noticiário, nos grupos do whatsapp ou nas redes sociais, o jogo Baleia Azul – que envolve desafios que iriam de automutilação ao suicídio – tem causado preocupação a pais, professores e até aos próprios adolescentes. Mas, mesmo querendo ajudar, muitas das atitudes que se tem tomado podem ter o efeito contrário e piorar a situação para os jovens. Então se você quer ajudar a combater a perigosa "brincadeira", saiba o que não fazer:
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Não compartilhe boatos
Além de aumentar o pânico, notícias falsas estão deixando adolescentes com medo de sair do jogo e pais sem saber como agir. Então não compartilhe uma mensagem no whatsapp ou uma notícia sem antes ter certeza de que tudo ali é verdade.
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Não faça piadas com o jogo
Você acha um absurdo que alguém entre no jogo? Mas muita gente não acha e está jogando, e isso pode ser um sinal de que essa pessoa precisa de ajuda e talvez esteja em depressão. Se sentir que os outros vão rir do que sente, o jovem vai ter mais dificuldade ainda para pedir ajuda.
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Não dê sermão
É essencial conversar com os filhos sobre o jogo, mas sem dar sermão. Os adolescentes podem ficar com medo e decidir que é melhor nem falar sobre eles mesmos ou os amigos estejam fazendo.
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Não julgue quem está jogando
Um amigo ou seu filho contou que está jogando? Não responda com sua opinião. Ao invés disso, pergunte quais os motivos que levaram àquilo e mostre que está aberto a escutar e ajudar.
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Só proibir não resolve
Hoje em dia é muito fácil acessar a internet, por isso apenas proibir seu filho de usar nem sempre será a solução. O melhor é conversar abertamente sobre o assunto, alertando sobre os riscos e consequências do jogo, e estabelecer regras sobre a navegação na internet.
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Não ignore
Se alguém contar que está jogando Baleia Azul ou pensando em jogar, não ignore. Essa mensagem pode ser uma forma da pessoa dizer que não está bem, está sofrendo e precisa de ajuda. Converse com ela e procure ajuda profissional.
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