Mulheres pedem segurança na Austrália após assassinato de estudante
Milhares de manifestantes saíram às ruas neste domingo na Austrália para exigir medidas contra a violência que atinge as mulheres, dias após o assassinato de uma estudante israelense em Melbourne.
Os manifestantes pediram segurança nas ruas para as mulheres, depois que o corpo de Aiia Maasarwe, 21, foi encontrado na última quarta-feira perto de uma parada de bonde.
Aiia conversava com a irmã por chamada de vídeo quando foi atacada quando seguia para casa à noite, após deixar uma boate. A jovem estava há cinco meses naquela cidade, participando de um intercâmbio na Universidade LaTrobe, informou a imprensa.
As manifestações deste fim de semana aconteceram em Melbourne, Sydney e Canberra, como parte da terceira edição da campanha Marcha das Mulheres, que começou em 2017 nos Estados Unidos.
"Estou marchando por aquelas mulheres que não podem", disse Samantha Nolan-Smith à rede Australian Broadcasting Corporation, em Canberra, acrescentando que pensa "principalmente na morte que ocorreu esta semana, e em tantas outras mulheres que sofreram violência e estão mortas".
Autoridades prenderam ontem um jovem de 20 anos acusado do assassinato.
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