Arquiteto cria prédio que se movimenta; assista
Um arquiteto italiano criou torres de cerca de 80 andares que girariam em torno de uma coluna central no edifício - e Moscou já tem planos de construir uma.
O pai da idéia é o arquiteto italiano David Fischer, que nunca tinha projetado um arranha-céus antes. "Em primeiro lugar vai ser o primeiro prédio dinâmico, que muda de forma", disse Fischer. "É um prédio que nunca vai ter o mesmo visual."
O edifícilo prevê um apartamento por andar, e os pavimentos devem girar a partir de comandos de voz para um computador. A garagem fica literalmente em frente à porta: elevadores devem levar os carros do térreo até os últimos andares.
Os movimentos do resto do prédio vão ser coreografados por uma equipe de arquitetos, obedecendo a padrões que podem ser modificados. E os andares também vão ser turbinas de vento, para gerar a eletricidade necessária para os movimentos e até deixar garantir a independência energética do edifício.
Além disso, os andares vão ser pré-fabricados na Itália e apenas montados no prédio - segundo o arquiteto, uma economia de mão-de-obra. "Não é só para prédios de luxo, esse método vai ser usado em qualquer prédio no futuro, permitindo casas melhores e mais acessíveis", disse Fischer.
Os prédios projetados pelo arquiteto italiano devem atingir 400 metros de altura, ou seja, são mais altos do que, por exemplo, o Empire State Building, em Nova York.
O pai da idéia é o arquiteto italiano David Fischer, que nunca tinha projetado um arranha-céus antes. "Em primeiro lugar vai ser o primeiro prédio dinâmico, que muda de forma", disse Fischer. "É um prédio que nunca vai ter o mesmo visual."
O edifícilo prevê um apartamento por andar, e os pavimentos devem girar a partir de comandos de voz para um computador. A garagem fica literalmente em frente à porta: elevadores devem levar os carros do térreo até os últimos andares.
Os movimentos do resto do prédio vão ser coreografados por uma equipe de arquitetos, obedecendo a padrões que podem ser modificados. E os andares também vão ser turbinas de vento, para gerar a eletricidade necessária para os movimentos e até deixar garantir a independência energética do edifício.
Além disso, os andares vão ser pré-fabricados na Itália e apenas montados no prédio - segundo o arquiteto, uma economia de mão-de-obra. "Não é só para prédios de luxo, esse método vai ser usado em qualquer prédio no futuro, permitindo casas melhores e mais acessíveis", disse Fischer.
Os prédios projetados pelo arquiteto italiano devem atingir 400 metros de altura, ou seja, são mais altos do que, por exemplo, o Empire State Building, em Nova York.
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