Britânica leva R$ 94 mil por crítica de chefe aos seus seios grandes
Uma britânica ganhou 30 mil libras (R$ 94 mil) na Justiça após processar o chefe por ele ter dito que seus seios eram grandes demais.
A ex-agente imobiliária Julie-Ann Reed, de 27 anos, disse ter sido humilhada repetidas vezes por Gerald Probert, que implicava com o tamanho de seus seios.
A britânica disse que Probert lhe sugeriu "trocar de roupa ou mudar o tamanho dos seios" e, em certa ocasião, disse que sua blusa "estava ligeiramente aberta entre os dois botões".
O advogado de Reed, Terry Falcão, disse que a cliente começou a ganhar menos nos últimos meses do ano passado e não chegou a receber seu salário no Natal.
"Quando ela reclamou, seu chefe disse que seu namorado deveria pagar suas contas e a demitiu da agência imobiliária", contou Falcão.
A briga foi parar em um tribunal do Trabalho de Exeter, no sul da Inglaterra, que há duas semanas deferiu a favor de Julie-Ann.
Gerald Probert foi condenado a pagar 30 mil libras por discriminação sexual, demissão injusta e salários não pagos.
Ao deixar o tribunal, Reed comemorou a sentença e diz ter sido muito afetada pela humilhação que sofreu.
"Tive uma crise de auto-estima e sofri de depressão", conta ela.
A britânica conseguiu um novo emprego em uma revista local de Exeter e diz ter recuperado a autoconfiança.
A ex-agente imobiliária Julie-Ann Reed, de 27 anos, disse ter sido humilhada repetidas vezes por Gerald Probert, que implicava com o tamanho de seus seios.
A britânica disse que Probert lhe sugeriu "trocar de roupa ou mudar o tamanho dos seios" e, em certa ocasião, disse que sua blusa "estava ligeiramente aberta entre os dois botões".
O advogado de Reed, Terry Falcão, disse que a cliente começou a ganhar menos nos últimos meses do ano passado e não chegou a receber seu salário no Natal.
"Quando ela reclamou, seu chefe disse que seu namorado deveria pagar suas contas e a demitiu da agência imobiliária", contou Falcão.
A briga foi parar em um tribunal do Trabalho de Exeter, no sul da Inglaterra, que há duas semanas deferiu a favor de Julie-Ann.
Gerald Probert foi condenado a pagar 30 mil libras por discriminação sexual, demissão injusta e salários não pagos.
Ao deixar o tribunal, Reed comemorou a sentença e diz ter sido muito afetada pela humilhação que sofreu.
"Tive uma crise de auto-estima e sofri de depressão", conta ela.
A britânica conseguiu um novo emprego em uma revista local de Exeter e diz ter recuperado a autoconfiança.
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