Polícia pede que Kate Moss volte ao R.Unido para ser interrogada
Londres - A Polícia britânica pediu à modelo Kate Moss que volte ao Reino Unido para ser interrogada por causa de seu suposto consumo de cocaína, denunciado pela imprensa.
O comissário adjunto da Polícia Metropolitana, Tarique Ghaffur, pediu a Moss, que foi vista recentemente esquiando em Aspen (Colorado, EUA), que voltasse o mais rapidamente possível a seu país.
"Não quero fazer avaliações, mas peço a Kate que volte e nos conte sua versão do que aconteceu", disse Ghaffur em declarações publicadas hoje pelo jornal britânico The Sun.
"Em benefício de todos, incluindo ela mesma, é melhor que fale conosco o mais depressa possível", afirmou o chefe da Polícia.
Moss, de 31 anos, esteve envolvida em um escândalo por consumo de cocaína depois de a imprensa sensacionalista britânica ter publicado fotos em que ela supostamente usava a droga junto com seu ex-namorado, o cantor Pete Doherty, conhecido por seus problemas com os entorpecentes.
A modelo, que perdeu uma série de contratos de publicidade por causa do escândalo, viajou para os Estados Unidos, onde ficou em uma clínica de reabilitação.
Segundo a imprensa britânica, Moss pensa em ir viver em Los Angeles com sua filha de três anos, Lila Grace.
No entanto, Ghaffur descarta as possibilidades de pedir oficialmente a extradição da modelo aos americanos ou de enviar agentes aos EUA para interrogá-la.
De acordo com ele, a investigação sobre a rede que forneceu a droga supostamente consumida em um estúdio de gravação musical londrino tem bom andamento e "haverá detenções".
"Realizamos buscas no estúdio onde o incidente foi filmado e temos a gravação digital do que aconteceu, o que os investigadores analisam atentamente", explicou.
Segundo Ghaffur, a Polícia acredita que não deve se limitar a perseguir os fornecedores da droga, mas que é preciso cuidar também dos consumidores, sejam de classe média sejam de classe alta.
"Estou especialmente preocupado com o dano que o uso de drogas causa no mundo da moda e do espetáculo, já que há muitos jovens facilmente impressionáveis que querem fazer carreira nesses setores e podem se transformar em vítimas fáceis dos narcotraficantes que se infiltram nesse mundo", acrescentou o chefe policial.
O comissário adjunto da Polícia Metropolitana, Tarique Ghaffur, pediu a Moss, que foi vista recentemente esquiando em Aspen (Colorado, EUA), que voltasse o mais rapidamente possível a seu país.
"Não quero fazer avaliações, mas peço a Kate que volte e nos conte sua versão do que aconteceu", disse Ghaffur em declarações publicadas hoje pelo jornal britânico The Sun.
"Em benefício de todos, incluindo ela mesma, é melhor que fale conosco o mais depressa possível", afirmou o chefe da Polícia.
Moss, de 31 anos, esteve envolvida em um escândalo por consumo de cocaína depois de a imprensa sensacionalista britânica ter publicado fotos em que ela supostamente usava a droga junto com seu ex-namorado, o cantor Pete Doherty, conhecido por seus problemas com os entorpecentes.
A modelo, que perdeu uma série de contratos de publicidade por causa do escândalo, viajou para os Estados Unidos, onde ficou em uma clínica de reabilitação.
Segundo a imprensa britânica, Moss pensa em ir viver em Los Angeles com sua filha de três anos, Lila Grace.
No entanto, Ghaffur descarta as possibilidades de pedir oficialmente a extradição da modelo aos americanos ou de enviar agentes aos EUA para interrogá-la.
De acordo com ele, a investigação sobre a rede que forneceu a droga supostamente consumida em um estúdio de gravação musical londrino tem bom andamento e "haverá detenções".
"Realizamos buscas no estúdio onde o incidente foi filmado e temos a gravação digital do que aconteceu, o que os investigadores analisam atentamente", explicou.
Segundo Ghaffur, a Polícia acredita que não deve se limitar a perseguir os fornecedores da droga, mas que é preciso cuidar também dos consumidores, sejam de classe média sejam de classe alta.
"Estou especialmente preocupado com o dano que o uso de drogas causa no mundo da moda e do espetáculo, já que há muitos jovens facilmente impressionáveis que querem fazer carreira nesses setores e podem se transformar em vítimas fáceis dos narcotraficantes que se infiltram nesse mundo", acrescentou o chefe policial.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.