Empresa argentina de roupas íntimas desenha linha anti-roubo
Buenos Aires, 23 fev (EFE).- A partir de agora os assaltantes vão querer ter visão de raios-x para descobrir onde sua vítima guarda o dinheiro, graças à roupa de baixo anti-roubo desenvolvida por uma empresa argentina e que em breve será lançada no mercado, disse hoje à Efe a criadora das peças.
São cuecas, calcinhas, tangas e sutiãs de algodão, estes últimos dos mais singelos aos mais sofisticados, para a "mulher do século XXI" que não renuncia a sua sensualidade, mas que busca "truques" para estar mais segura.
A marca argentina Alicia Fuhr pensou nisso tudo e desenhou uma linha beseando-se nos modelos tradicionais da empresa, aos quais acrescentou um bolso de segurança fechado por um velcro ou zíper no qual podem ser guardados dinheiro e cartões.
A empresa investiu cerca de US$ 2 mil neste projeto que será lançado no dia 10 de março, quando vão ser vendidos os primeiros modelos. Em abril sai a versão masculina da coleção.
O preço dos novos modelos, que por enquanto serão fabricados apenas em algodão branco e comercializados na loja da marca, vai variar entre US$ 5 e US$ 7.
Em declarações à Efe, um representante da Alicia Fuhr afirmou hoje que mais adiante as peças passarão a ser vendidas também em lojas de departamento onde a empresa já está presente com seus modelos mais tradicionais, e que não descarta a possibilidade de exportar a nova coleção.
Os diferentes modelos, com uma tiragem inicial de 5.000 unidades, estarão disponíveis nos tamanhos pequeno, médio e grande.
"Nossa intenção é que o novo produto seja funcional, que não seja notado que a pessoa esteja carregando o dinheiro escondido nem com uma calça de couro nem com uma de linho", afirmou.
A empresa explicou que a linha é projetada para todas as idades embora, acrescentou, "haja modelos, como por exemplo as tangas, que as pessoas mais velhas não costumam usar", não especificando onde o dinheiro será guardado neste tipo de peça.
São cuecas, calcinhas, tangas e sutiãs de algodão, estes últimos dos mais singelos aos mais sofisticados, para a "mulher do século XXI" que não renuncia a sua sensualidade, mas que busca "truques" para estar mais segura.
A marca argentina Alicia Fuhr pensou nisso tudo e desenhou uma linha beseando-se nos modelos tradicionais da empresa, aos quais acrescentou um bolso de segurança fechado por um velcro ou zíper no qual podem ser guardados dinheiro e cartões.
A empresa investiu cerca de US$ 2 mil neste projeto que será lançado no dia 10 de março, quando vão ser vendidos os primeiros modelos. Em abril sai a versão masculina da coleção.
O preço dos novos modelos, que por enquanto serão fabricados apenas em algodão branco e comercializados na loja da marca, vai variar entre US$ 5 e US$ 7.
Em declarações à Efe, um representante da Alicia Fuhr afirmou hoje que mais adiante as peças passarão a ser vendidas também em lojas de departamento onde a empresa já está presente com seus modelos mais tradicionais, e que não descarta a possibilidade de exportar a nova coleção.
Os diferentes modelos, com uma tiragem inicial de 5.000 unidades, estarão disponíveis nos tamanhos pequeno, médio e grande.
"Nossa intenção é que o novo produto seja funcional, que não seja notado que a pessoa esteja carregando o dinheiro escondido nem com uma calça de couro nem com uma de linho", afirmou.
A empresa explicou que a linha é projetada para todas as idades embora, acrescentou, "haja modelos, como por exemplo as tangas, que as pessoas mais velhas não costumam usar", não especificando onde o dinheiro será guardado neste tipo de peça.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.