Cantora britânica inaugura liquidação da Harrods em meio a protestos
A cantora Katherine Jenkins, ao lado de Mohamed al Fayed, passa por ativistas na inauguração da liquidação da loja Harrods, em Londres |
DKNY DESFILA SOB PROTESTOS DO PETA |
Jenkins chegou ao luxuoso estabelecimento em uma carruagem puxada por cavalos e em meio a vaias de dezenas de manifestantes, que, por fim, foram silenciados pelos aplausos dos compradores que faziam fila desde a madrugada.
Segundo a imprensa britânica, a cantora lírica aceitou inaugurar a liquidação da Harrods depois que a cantora Leona Lewis recusou a oferta, devido a sua oposição à política dessa loja de vender artigos com peles.
Jenkins, acompanhada pela mãe, Susan, distribuiu sorrisos com o propósito de que o protesto "não estragasse a diversão de todo mundo", disse. "Pessoalmente, nem como carne nem visto pele, mas as pessoas têm direito a suas opiniões", argumentou a artista.
Um ativista disse que eles se concentraram no local devido à "indignação contra Jenkins, que diz ser contra a crueldade animal e a venda de pele".
Com um vestido preto e detalhes brancos, a mezzo-soprano, acompanhada do dono da Harrods, o milionário egípcio Mohamed al Fayed, fez a tradicional contagem regressiva que marca o início da liquidação.
Em seu percurso pelo estabelecimento do exclusivo bairro de Knightbridge, a cantora comprou dois vestidos, mas disse que também estava de olho nas bolsas e sapatos.
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