Tufi Duek quer mulher sexy sem vulgaridade com roupas estruturadas e arte tribal indígena
Ficha técnica
Inspiração: Arte tribal indígena
Tecidos: Tecelagem tecnológica com fibras naturais, técnica de cestaria, látex
Formas: Vestidos, saias e tops levemente estruturados; tangas; comprimento curto; decote nas costas, calças justas com leve volume na boca. Miçangas de tamanho médio
Cores: Laranja, preto, limão, vermelho urucum e bege
Estampas: Não há
Direção criativa: Eduardo Pombal
Styling: Flávia Lafer
Direção de desfile: Ruy Furtado
Iluminação: Maneco Quinderé
Cenário: FCR - Arte
Trilha Sonora: Max Blum com composição de Philip Glass em parceria com o grupo Uakti
Beleza: Daniel Hernandez
Nota da editora: Estrutura nas formas e desenhos tribais nas estampas e nos bordados de miçanga são as palavras de ordem da Tufi Duek do estilista Eduardo Pombal. Sensual sem vulgaridade, com informações que vão além da intenção de seduzir, a coleção traz ainda referências nacionais da tribo do Xingu para uma moda muito contemporânea e sofisticada. (Carolina Vasone)
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