Regatas masculinas voltam à moda e podem ser usadas fora da academia
O Brasil é um lugar de contrastes. Mesmo tropical por natureza e sob um calor de mais de 40 graus, muitos homens são obrigados a usar terno e gravata por convenção. Já a regata entrou no rol das peças que causam polêmica por expor muito o corpo masculino, tanto que muita gente acha que só deve ser usada na praia ou academia. A coluna Hora H dessa semana adverte que um corpo suado dentro da melhor roupa não é nada elegante. No verão, menos é sempre mais. Saiba como usar a regata fora da academia em lugares descontraídos.
A regata já foi considerada peça íntima no hemisfério norte e é usada até hoje como isolante térmico. Depois, virou roupa esportiva e ficou muito popularizada pelo basquete, por exemplo. É usada sem problemas na praia, piscina e academia, mas olhada com certa estranheza fora destes ambientes.
Uma boa saída para quem quer usar a peça é justamente em sua forma original, como roupa de baixo. A regata vai bem por baixo da camisa aberta, o que é ótimo quando transitamos em dias de calor de um lugar aberto para outro fechado e com ar condicionado. Você pode usar a camisa amarrada na cintura, quando estiver ao ar livre, e vesti-la quando entrar no cinema ou shopping, por exemplo.
Evite usar regatas esportivas, geralmente feitas com tecidos tecnológicos, fora das quadras e da academia. Prefira os modelos de algodão, lisos ou estampados, não muito justos. Se preferir um conjunto mais discreto, lembre-se das regras de combinação e use uma peça estampada com outra lisa.
Homens peludos podem aderir à onda com modelos menos cavados, aqueles que têm a parte da manga coincidindo com o ombro (conhecidos como "regata machão"), muito difundida pelos lutadores e fãs do UFC e MMA. Quanto aos pelos das axilas, é uma questão de gosto mesmo. Se quiser dar uma aparada para evitar os muitos tufos saindo pela cava, sem problemas. Muitos homens estão preferindo raspar tudo.
Por último, por uma questão de higiene, prefira usar desodorantes antitranspirantes, porque eles retêm mais o suor do que os comuns. Para entrar nesta categoria, o produto precisa conter pelo menos 20% do suor, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O máximo da redução chega a 60%.
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