Essas bizarrices natalinas farão você parar de reclamar da sua família
"Jingle bell, jingle bell, acabou o papel"? Este é o tipo de coisa mais de boa que pode acontecer em uma festa de Natal. Colocar a parentada toda em um mesmo ambiente, com álcool e comida à disposição, pode ter efeitos alarmantes na harmonia familiar. Além de que até mesmo os animais de estimação podem acabar causando mais problemas se eles decidem atacar o peru da ceia. O UOL perguntou aos leitores se eles tinham algumas histórias natalinas bizarras. Veja e vá mais feliz para a festa de Natal de sua família:
Tia causadora
"Minha tia bebeu todas, beijou meu pai, chamou minha mãe de chifruda, chorou horrores porque estava se separando do ex marido, contou pra toda a família que eu sou gay, pulou na piscina só de calcinha e sutiã e, no dia seguinte, agiu normalmente, como se nada tivesse acontecido" Roberto, 21, de Santo Ângelo (RS)
Osso duro de roer
"Eu e minha família saímos com um tambor depois da meia-noite do dia 25 cantando 'Tropa de Elite', do Tihuana, na rua". Yasmin, 20 anos, do Rio de Janeiro (RJ)
Tanguinha da discórdia
"O avô da minha cunhada tinha a tradição de subsidiar o amigo secreto. Ele comprava todos os presentes e o pessoal trocava durante o almoço de Natal. Na primeira vez que as nossas famílias passaram o feriado juntos, eles resolveram manter a tradição mesmo depois da morte do avô. Mas, na ocasião, cada um comprou um presente para si mesmo e colocou embaixo da árvore. O pessoal sorteava o nome e apenas iria pegar o presente que você já comprou e te dava. Minha mãe demorou para entender a brincadeira. No início, ela achou sem graça, mas teve uma ideia: ela fez uma tanguinha fio dental toda bordada e colocou um perfume super doce. ‘Quero cheirar a Moulin Rouge’, ela falou, quando me mostrou o presente. Minha mãe, que pesa mais de 130kg, inventou que fazia pole dance". Fabiana, 34, Belo Horizonte (MG)
Vó comilona?
"O gato comeu a coxa do peru às 21h. A gente não teve tempo de resolver, comprar outro peru. Aí a gente apenas colocou um pêssego em calda decorativo e pronto. Falamos ainda para a família que a nossa avó tinha comido antes e ela ficou brava, falou para a família toda que era mentira". Gabriela Bianco, 39, de São Paulo (SP)
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