Após 3 anos dormindo 2 h por noite, mãe procura escola de sono para filhas
Desde que teve a primeira filha, Amaya, hoje com três anos, Skye Tokhi, de Melbourne, na Austrália, viu suas noites de sono minguarem, levantando da cama várias vezes por noite para atender a menina que chorava. A despeito do problema, ela resolveu ter a segunda filha, Isla, hoje com nove meses.
A caçula recebeu esse nome para trazer noites tranquilas para a família. Em indiano, língua da família do pai das meninas, Isla significa luar. Mas a situação só piorou, pois a bebê também tinha dificuldade para dormir.
Skye e o marido passaram a dormir apenas de uma a duas horas por noite. “Andava envolta em uma neblina o dia inteiro”, contou a mãe para a edição australiana do jornal “Daily Mail”.
“Você desenvolve uma ansiedade sobre a hora de dormir porque antecipa que a criança vai acordar de novo e de novo”, completou ela. Ela tentou ler livros sobre o assunto, aconselhar-se com a família e amigos, mas nada deu certo. À beira da exaustão, ela resolveu procurar ajuda especializada.
Skye matriculou a si e à filha caçula na escola do sono do Mitcham Private Hospital, um programa de quatro noites de observação e orientação. No hospital, ela recebeu informações sobre como funciona biologicamente o processo de dormir, passou por consultas com clínicos gerais e psicólogos e teve o apoio de outras famílias que passam pelo mesmo problema.
O resultado é que Isla hoje dorme 11 horas por noite. Com o que aprendeu, a mãe conseguiu melhorar o padrão de sono da filha mais velha, que já emenda períodos mais longos de descanso. “É o céu, não consigo parar de sorrir.”
Para o “Daily Mail”, Skye falou que as mães não devem ter vergonha de pedir ajudar. “Há muitas de nós lidando com a privação do sono, o que é uma tortura.”
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