Beyoncé vira nome de disciplina sobre feminismo negro em universidade
A Universidade de Copenhague (Dinamarca) vai deixar muito súdito da Queen Bey morrendo de vontade de fazer as malas e partir para o país da Escandinávia e abraçar os livros. Isso porque a instituição anunciou em seu currículo o curso "Beyoncé, Gênero e Raça".
A disciplina terá 75 alunos e vai usar as letras, videoclipes e performances da cantora para abordar o feminismo negro. Segundo o professor Erik Steinskog, as interpretações são as mesmas que a de peças de ópera ou literatura.
"Beyoncé é importante para entender o mundo em que vivemos", diz Erik ao site TV2.
Segundo o jornal da universidade, o curso teve que ser ampliado e novas turmas devem ser criadas para responder à procura gigantesca de alunos. A primeira classe, para tristeza dos fãs do resto do mundo, já está fechada.
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