Para incentivar amamentação tardia, fotógrafa clica rotina de mães adeptas
Sarah Everett se orgulha de ter leite e poder continuar amamentando a filha April mesmo depois dos 4 anos. A prática, no entanto, gera uma enxurrada de críticas e olhares tortos de familiares, amigos e até desconhecidos.
Para naturalizar a amamentação tardia – que ela prefere chamar de "amamentação de livre demanda" – e incentivar outras mulheres a continuar amamentando depois dos dois anos, a fotógrafa decidiu registrar em cliques a rotina de outras mães adeptas.
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Nas redes sociais, Sarah defende que amamentar é uma prática natural e saudável e que só vai parar de fazê-lo quando seu leite secar ou a filha não quiser mais o leite materno.
"Ela mama de cinco a sete minutos, como se desse apenas alguns goles. A frequência está diminuindo aos poucos e hoje ela pede [o peito] apenas antes de dormir, quando está mais cansada. É um conforto para ela, que diz que meu leite tem ‘gostinho de mamãe’", declarou Everett, em entrevista ao "Daily Mail”.
Sarah, que já costuma fotografar gestantes, crianças e famílias, se oferece para clicar gratuitamente mães que amamentam crianças maiores de dois anos.
À frente do projeto "Nourish Me" (algo como "nutra-me", em português), ela acredita que muitas mães têm vontade de continuar amamentando e não sabem como. "Espero que meu trabalho as inspire a continuar", disse.
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