Roberta Miranda: "Se ser feminista é lutar pela mulher, eu me considero"
Em entrevista à Mariana Godoy, Roberta Miranda comentou sobre a forte presença das mulheres no sertanejo nos dias de hoje, que tem nomes como Simone e Simaria e Maiara e Maraísa, por exemplo, algo raro no começo de sua carreira.
No bate-papo, a cantora citou seus 25 anos de estrada e comparou ao fato de antigamente ser raro ouvir vozes femininas nesse gênero.
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“Sem nenhuma falsa modéstia, fiquei aí 25 anos reinando sozinha. (…) Sempre senti muita falta da voz feminina para o sertanejo, já que era um mundo comandado por bota e chapéu. Eu ia para a rádio ou para as revistas e dizia 'Gente, cadê as vozes femininas? Estamos precisando'. E agora, graças a Deus, tem essa invasão, esse movimento, acho muito legal”, conta.
Quando perguntada sobre o feminismo, Roberta Miranda disse que se considera parte do movimento, mas reforçou o papel da igualdade entre os gêneros.
“Se ser feminista é lutar pela mulher, pelo empoderamento e pelo lugar ao sol, eu me considero. Porém, aí tem uma grande diferença. Em momento algum eu quero desvalorizar, denegrir ou diminuir o homem, isso não. Mesmo porque os garotos e homens de hoje estão muito mais sensíveis, entendendo e respeitando mais”, concluiu.
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